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Política

Lira defende lei dura contra facções e critica resistência do governo

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Lira defende foco na segurança pública e critica politização do PL Antifacção

Em entrevista concedida nesta terça-feira (11), o deputado Arthur Lira (PP-AL), ex-presidente da Câmara, destacou que o foco do debate sobre o PL Antifacção deve ser a segurança da população, e não disputas por atribuições institucionais.

“Conversei com os líderes e com o presidente Hugo Motta, que pretende colocar o tema em discussão ainda hoje. A prioridade não é tratar de atribuições corporativas, mas de segurança pública, diante do clima de insegurança que domina as favelas”, afirmou Lira aos jornalistas.

O parlamentar reforçou o apoio à atuação das polícias, citando o respaldo popular à Polícia Militar. “Quando quase 90% da população aprova o trabalho da PM, é porque conhece a realidade nas ruas. Debater qual categoria deve fazer o quê é secundário. Precisamos aprovar uma lei justa, firme e eficaz contra o crime”, completou.

As declarações de Lira surgem em meio a críticas do governo ao relatório do deputado Guilherme Derrite (PP-SP), relator do projeto. Governistas alegam que a proposta, ao alterar pontos da legislação, pode enfraquecer o papel da Polícia Federal.

Mesmo com uma nova versão apresentada pelo relator na segunda-feira (10), a base do governo continua contrária à inclusão de novos crimes na Lei Antiterrorismo, alegando riscos à soberania nacional e brechas para interferências externas.

O atual presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que não aceitará alterações que reduzam as prerrogativas da PF no projeto que agora tramita sob o nome de Marco Legal de Combate ao Crime Organizado.

Lira, por sua vez, defendeu que a proposta avance com embasamento técnico e responsabilidade, sem ser contaminada por disputas políticas. “Segurança pública não é tema de partido. É um drama da população e precisa de ação firme. O Estado não pode permitir que territórios sejam dominados por criminosos. Não é normal alguém portar fuzil e ser tratado como cidadão comum pela lei”, declarou.

Ele concluiu pedindo que o texto seja discutido entre as bancadas, no colégio de líderes e no Plenário, com foco técnico e sem politização. “O projeto é relevante. Vai seguir em debate ainda neste ano e no próximo. Mas não pode ser usado como instrumento político”, finalizou.

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