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Política

Pesquisa Genial/Quaest: 73% dos brasileiros querem facções tratadas como terroristas

Pesquisa Genial/Quaest: 73% dos brasileiros querem facções tratadas como terroristas
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Pesquisa Genial/Quaest revela apoio popular ao enquadramento de facções como grupos terroristas

A maioria dos brasileiros defende medidas mais rigorosas no combate ao crime organizado. Segundo pesquisa Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (12), 73% da população acredita que facções criminosas devem ser tratadas como organizações terroristas. O levantamento foi feito entre os dias 6 e 9 de novembro, com 2.004 entrevistas presenciais em todo o país. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

O apoio a penas mais severas também é expressivo: 88% defendem o endurecimento das punições. Além disso, 65% são favoráveis ao fim da visita íntima para presos ligados a facções, e 60% apoiam a PEC da Segurança Pública — proposta impulsionada pelo governo federal, mas que enfrenta resistência de governadores. A medida visa ampliar a atuação do Executivo na formulação de políticas de segurança.

Apesar do apoio à centralização das decisões, 48% se posicionam contra permitir que cada estado tenha sua própria legislação de segurança pública, enquanto 46% são favoráveis. No quesito armamento, a rejeição é clara: 70% são contrários ao acesso facilitado às armas de fogo.

A recente megaoperação policial no Rio de Janeiro, que resultou em 121 mortes, intensificou o debate sobre segurança. A ação teve aprovação de 67% dos entrevistados, enquanto 25% a reprovaram e 8% preferiram não opinar.

O Projeto de Lei Antifacção, enviado à Câmara em 31 de outubro, tornou-se um dos principais instrumentos do Planalto para endurecer o combate ao crime. Sob relatoria do deputado Guilherme Derrite (PP-SP), o texto gerou polêmica ao propor equiparar facções a grupos terroristas — proposta que foi criticada, mas que reflete o anseio da maioria da população.

Na terça-feira (11), Derrite apresentou uma nova versão do PL. O novo texto abandona a equiparação direta entre facções e terroristas, mas mantém o protagonismo da Polícia Federal no enfrentamento ao crime organizado — ponto que havia sido enfraquecido na proposta original.

A pesquisa também perguntou sobre quais ações seriam mais eficazes para reduzir a violência. Para 46% dos entrevistados, a prioridade deve ser o endurecimento das leis. Já 27% apostam em medidas preventivas, como educação e políticas sociais.

Consórcio da Paz divide opiniões
A violência foi apontada como o maior problema do país por 38% dos entrevistados. Em resposta, governadores como Cláudio Castro (PL-RJ), Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), Romeu Zema (Novo-MG) e Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) formaram o “Consórcio da Paz”, com foco em ações conjuntas de segurança pública.

A iniciativa, no entanto, divide opiniões: 47% veem o consórcio como ação política, enquanto 46% acreditam que pode contribuir na redução da criminalidade.

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