Diante da aceleração da vacinação contra a covid-19 em todo o Brasil, e assim, consequentemente, a diminuição no contágio, o Ministro da Economia Paulo Guedes, se mostra confiante sobre a melhora da economia no país dentro dos próximos 40 a 60 dias.
Com a queda na taxa de contágio e no número de casos, o ministro prevê que dentro de um período de, no máximo dois meses, todos os setores possam começar a retomar suas atividades normalmente.
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“Como prometeu o ministro Marcelo Queiroga, se tivermos um ritmo de vacinação de um milhão de doses por dia; em pouco mais de um mês vacinaremos todos os idosos. E os óbitos são 85% concentrados em pessoas com mais de 60 anos. Mesmo com as novas variantes, se essa idade de risco abaixar, em 40 dias teremos um novo cenário: a mortalidade pode desabar”, disse Guedes.
Ainda que a “terceira onda” esteja se mostrando mais grave, o ministro se baseia na experiência de outros países para crer que as altas taxas não irão durar tanto tempo, pois já se terá um grande número de pessoas vacinadas.
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Segundo Guedes, a manutenção do auxílio emergencial, mesmo que com valor reduzido, é essencial para que a economia do país siga girando. O ministro também falou sobre a antecipação do 13º para aposentados e pensionistas, que deverá ser aprovado pelo Senado.
“Mais de R$ 50 bilhões vêm de dezembro para agora. Vamos proteger os mais vulneráveis e idosos nesta “segunda grande guerra”. E os recursos podem vir de novo sem impacto fiscal, porque é apenas a antecipação dentro do mesmo ano”, disse.
Além disso, citou também o Pronampe, medida do Governo Federal que protegeu 11 milhões de empregos com o Benefício Emergencial, além da geração de mais de 140 mil empregos durante a pandemia.
“Os 40 milhões de informais foram beneficiados com o auxílio emergencial porque foram os mais impactados. A opção deles era: ou sai para trabalhar e morre de Covid-19 ou fica em casa e morre de fome. Não podíamos permitir isso”, declarou.
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