Em entrevista concedida à CNN na manhã desta segunda-feira , Eitel Santiago, secretário geral do Ministério Público da União (MPU) e braço-direito do Procurador Augusto Aras, afirmou que vídeo da reunião ministerial de 22 de abril não contém provas que Bolsonaro desejou interferir na superintendência da Policia Federal.
Em suas palavras, o secretário afirmou que “Vi o vídeo e nele não aparece qualquer indício de interferência do Presidente em alguma investigação que esteja em curso. Sobre o tema, o vídeo é um risco na água”.
Para alguns juristas e membros da comunidade acadêmica, o Ministro Celso de Melo agiu em contramão a Lei de 13.869/19 – Lei de Abuso de Autoridade, que em seu artigo 28 configura crime divulgar gravação ou trecho de gravação sem relação com a prova que se pretende produzir, expondo a intimidade ou a vida ou ferindo a honra ou a imagem do investigado ou acusado, haja vista que a intenção do ministro era provar as alegações do ex-ministro Sérgio Moro com supostas interferências de Bolsonaro na Polícia Federal.
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