Economia
Gleisi Hoffmann critica Banco Central por Manter Selic Alta
Gleisi critica Selic em 15% e pressiona Banco Central
A ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, voltou a atacar o Banco Central nesta quinta-feira (19) após a decisão de elevar a Selic para 15% ao ano, o maior patamar em quase 20 anos.
Sem mencionar o presidente do BC, Gabriel Galípolo — como costumava fazer com Campos Neto —, Gleisi classificou o aumento como “incompreensível”.
“No momento em que o país registra queda da inflação, déficit primário zero, crescimento econômico e alta nos investimentos estrangeiros, é inaceitável que o Copom insista em elevar ainda mais a taxa básica de juros. O Brasil espera que este seja, de fato, o fim dos juros estratosféricos”, afirmou.
O mercado financeiro estava dividido entre a expectativa de manutenção da Selic ou um aumento moderado. A decisão surpreendeu e gerou forte repercussão.
Mais do que a elevação da taxa, o foco agora recai sobre o tom do comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom), que sinaliza os próximos passos da política monetária no país.
O Banco Central reafirma que sua missão principal é o controle da inflação, buscando preservar o poder de compra da população e a estabilidade econômica. No comunicado, a autarquia destacou dados positivos do PIB e do mercado de trabalho, mas manteve o tom de cautela diante do cenário fiscal e de pressões inflacionárias.
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