Durante uma coletiva de imprensa o ministro da economia, Paulo Guedes declarou que deve haver harmonia entre a economia e a saúde. Em suma, o ministro contou que o país está se recuperando rapidamente dos impactos da pandemia, mas que para vencer o Covid-19 a população deve se vacinar.
Por conseguinte, o ministro contou que a luta contra o Covid-19 não está vencida. Logo, contou da MP assinada que conta com R$ 20 bilhões para a vacinação em massa.
“O capítulo mais importante dessa luta, não foi vencida, não está encerrada, vem agora, que é a vacinação em massa. São mais R$ 20 bilhões com a medida provisória que foi assinada agora para a vacinação em massa dos brasileiros” afirmou o ministro.
Ademais, o ministro da economia contou na coletiva de imprensa; que para que a economia do Brasil volte a crescer a população deve ter uma retomada segura ao trabalho. Sendo a única forma disso é a vacinação em massa.
“Para voltar a voar, ele precisa bater as duas asas simultaneamente. Você precisa bater a asa da recuperação econômica, que está a caminho, e ao mesmo tempo a asa da saúde, da vacinação em massa”, falou Paulo Guedes. “… isso só será possível à medida que tenhamos esse retorno seguro ao trabalho, e esse retorno seguro ao trabalho exige a vacinação em massa da população brasileira”, disse o ministro.
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Paulo Guedes revelou que é a favor da vacinação voluntária, sendo esse um direito de o cidadão decidir se vai tomar ou não a vacina
Em conclusão, o ministro da economia defendeu a vacinação voluntaria para a população;Em conclusão. contou que é dever do governo disponibilizar a vacina gratuitamente, e sendo direito do cidadão escolher se vai tomar ou não o imunizante.
“É uma vacinação voluntária, e o que o governo tem que fazer é disponibilizar todas as vacinas para a população de forma voluntária e gratuita, e não onerosa. Qualquer brasileiro pode escolher a vacina que ele quer tomar… não paga pela vacina e escolhe a vacina se quiser tomar. Essa vacinação não onerosa, gratuita, de forma voluntária, para os brasileiros é exatamente o que nós precisamos para que a asa da saúde bata ao mesmo tempo que a asa da recuperação econômica”. Concluiu o ministro.