O ministério da Saúde gerido pelo general Eduardo Pazuello aproveitou reunião ministerial para esclarecer falhas ao adquirir seringas. Em suma, aconteceu uma reunião ministerial de última hora convocada pelo presidente Bolsonaro, aproveitando Pazuello decidiu esclarecer o ‘fracasso’ em adquirir as seringas para o presidente.
Por conseguinte, durante a reunião os integrantes do ministério da saúde usavam o termo ‘fracasso’ para se referir a falha do ministério em adquirir as seringas para a vacinação contra o Covid-19.
Dessa forma, o ministro disse que o ‘fracasso’ foi por conta de que nenhuma empresa selecionada pelo certame fez oferta com o preço planejado pelo governo para a compra das seringas.
Por isso, o governo só conseguiu adquirir oferta para a compra de 7,9 milhões de seringas e agulhas, muito abaixo dos 331 milhões planejados originalmente.
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Empresas reclamaram que o governo pedia um preço muito abaixo do mercado
Em conclusão, as empresas cotadas para o pregão eletrônico reclamaram que no edital constava que agulhas e seringas seriam um produto só. Ademais, as empresas também reclamaram dos preços muito abaixo do mercado que o governo solicitou.
Dessa maneira, Elcio o secretário-executivo do Ministério da Saúde explicou o porquê de a compra ter ‘fracassado’; “fracassaram, porque os licitantes não aceitaram reduzir os valores de seus lances aos preços”
Enfim, alguns ministros que participaram da reunião garantiram que a reunião era para motiva-los.
“Foi uma reunião para motivar, para pedir para todo mundo arregaçar as mangas esse ano”.
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