Michelle cobra Lula: “assuma seus erros e pare de transferir responsabilidades”
Durante evento no Acre neste sábado (12), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro fez duras críticas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cobrando que ele “assuma os seus erros” e pare de “transferir responsabilidades”. Em seu discurso, Michelle leu uma carta aberta direcionada ao petista, onde expôs preocupações com o rumo do país e apontou o que chamou de “tendência ditatorial” do atual governo.
“É tempo de assumir os erros, de se arrepender, de pensar no povo e tentar salvar o que ainda é possível salvar para o bem do país inteiro”, declarou. Segundo ela, Lula tem usado o cargo para alimentar divisões internas e fortalecer alianças com regimes autoritários, prejudicando a imagem do Brasil no cenário internacional.
A ex-primeira-dama foi direta ao afirmar que o presidente precisa “parar de se juntar aos movimentos terroristas e aos ditadores”. Para Michelle, a reputação de um Brasil pacífico está sendo destruída por decisões que aproximam o país de governos autoritários.
Ela também classificou o atual cenário político como uma “ditadura disfarçada de democracia” e comparou os líderes petistas a uma cobra “que se enrola devagar e sufoca a sua vítima”. De acordo com Michelle, Lula governa movido por “ideologias doentias” e por um “desejo de vingança”, o que, segundo ela, impede o país de avançar com equilíbrio e justiça.
“Chega de ódio e de irresponsabilidade. O Brasil não precisa de discursos cheios de raiva; o nosso povo precisa de cuidado e de um governo responsável. Abandone as perseguições e comece a trabalhar pela unidade e pela verdadeira liberdade do nosso povo. Dá tempo!”, reforçou.
Michelle também fez referência às sanções impostas pelos Estados Unidos a autoridades brasileiras, destacando que esse tipo de punição é típica de regimes autoritários. “Esse tipo de sanção, até hoje, só foi aplicada a países reconhecidos como ditaduras”, alertou. E fez um apelo: “Presidente Lula, o senhor tem a oportunidade de evitar essas sanções! Não queira imitar Cuba e Venezuela. Veja como o povo desses países sofre.”
No encerramento do discurso, ela pediu que o governo abandone as provocações e assuma um compromisso com o diálogo: “É hora de baixar as armas da provocação, cessar os tambores de ofensas e hastear a bandeira do diálogo e da paz.”
Concluindo sua fala, Michelle citou uma advertência de cunho religioso: “Todo poder vem de Deus, mas aí daquele que o usa para oprimir os inocentes!”
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