Política
Trump volta a defender Bolsonaro e denuncia perseguição política

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Trump critica Brasil como parceiro comercial e reforça apoio a Bolsonaro
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a criticar duramente o governo brasileiro e a manifestar apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Em declarações nesta quinta-feira (14), Trump classificou as ações contra Bolsonaro como uma “execução política” e afirmou que o Brasil tem sido um dos piores parceiros comerciais dos Estados Unidos.
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“Sou muito bom com pessoas”, declarou Trump. “Bolsonaro é um homem honesto. O que estão fazendo com ele é terrível, uma execução política.”
Durante conversa com repórteres, o republicano também abordou a aproximação do governo Lula com a China. Apesar do movimento, disse não estar preocupado. “Eles podem fazer o que quiserem. Não estão indo muito bem. O que estamos fazendo na economia está impressionando até a China”, afirmou.
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Trump ainda criticou as políticas comerciais adotadas pelo Brasil. Segundo ele, o país impôs tarifas excessivas e dificultou relações bilaterais ao longo dos anos. “O Brasil nos tratou muito mal como parceiro comercial. Um dos piores do mundo nesse sentido. Cobram tarifas altíssimas e dificultam qualquer negociação.”
Trump reforça denúncia de perseguição contra Bolsonaro
A crítica de Trump ecoa posicionamentos anteriores da Casa Branca, que já havia classificado as investigações contra Jair Bolsonaro, especialmente as relacionadas à suposta tentativa de golpe de Estado, como uma verdadeira “caça às bruxas”.
Fontes do governo americano revelaram que essas suspeitas de perseguição política contribuíram para a recente imposição de tarifas de 50% sobre determinados produtos brasileiros, como medida de retaliação.
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Lula ignora críticas e sinaliza busca por novos mercados
Em resposta indireta às declarações, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta quinta-feira que não pretende “ficar chorando” caso os Estados Unidos deixem de comprar produtos brasileiros. Segundo ele, o país buscará novos mercados internacionais e seguirá com sua agenda de política externa.
Apesar da alegada independência das instituições brasileiras, a percepção internacional sobre o tratamento dado a Bolsonaro tem gerado críticas e pressões crescentes sobre o governo federal.
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