Política
Advogado de Trump sofre ameaças após erro gravíssimo da PF

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Advogado de Trump é ameaçado após falha da PF expor dados pessoais
O advogado Martin De Luca, que representa a Trump Media e a plataforma Rumble nos Estados Unidos, passou a receber ameaças em série após a Polícia Federal (PF) expor seu número de telefone em relatório ligado ao indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
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O documento foi disponibilizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em consulta pública, sem qualquer cuidado em ocultar dados sigilosos. Além de De Luca, nomes de outros citados na investigação também foram expostos, inclusive o do próprio Bolsonaro, atualmente mantido em prisão domiciliar por ordem do ministro Alexandre de Moraes.
Vazamento gera onda de ameaças
De acordo com pessoas próximas, o vazamento desencadeou dezenas de mensagens hostis contra o advogado e sua família.
“Assim que o relatório foi publicado, De Luca recebeu ameaças no celular e até no e-mail. Pela rapidez e volume, acreditamos que tenha sido algo coordenado”, relatou uma fonte.
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A gravidade levou autoridades ligadas a Donald Trump a recomendar silêncio público, enquanto advogados avaliam se a exposição viola a legislação brasileira.
Contradições na versão da PF
Um integrante da cúpula da PF tentou justificar a divulgação, afirmando que a inclusão dos contatos seria “essencial para a produção de provas”. Porém, a própria corporação reconhece que o inquérito está sob sigilo judicial, o que torna a liberação de dados pessoais ainda mais questionável.
Esse tipo de falha abre espaço para críticas sobre a falta de zelo institucional e a politização da PF em casos de interesse direto do STF e de ministros como Moraes.
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Alexandre de Moraes no centro da polêmica
O inquérito que expôs De Luca foi instaurado diretamente por Moraes, ampliando a percepção de abuso de autoridade. Em fevereiro, o advogado ingressou com ações na Justiça norte-americana acusando o ministro de censura e de violar tratados internacionais de direitos humanos.
No relatório final, a PF concluiu que Bolsonaro e De Luca teriam atuado juntos para “amplificar ataques” contra o STF e o próprio Moraes. A narrativa reforça a linha adotada pela corte de associar críticas legítimas ao Judiciário à prática de crimes contra a ordem democrática.
🚨 Conclusão
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O episódio escancara uma falha gravíssima da Polícia Federal e expõe a parcialidade do Supremo Tribunal Federal em processos politicamente direcionados. A divulgação de dados sigilosos não apenas colocou em risco a segurança de um advogado ligado a Donald Trump, mas também reforça a ideia de que a justiça brasileira tem ultrapassado os limites legais em nome de interesses políticos.
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