Política
Gayer expõe pânico de Lula com avanço da anistia no Congresso
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Deputado Gustavo Gayer denuncia temor de Lula diante da anistia e reforça pressão popular
O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) publicou um vídeo nesta quinta-feira (4) acusando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva de estar “morrendo de medo da anistia”. Segundo Gayer, o governo tem atuado para desmobilizar o apoio popular à proposta em discussão no Congresso.
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De acordo com o parlamentar, o foco do Palácio do Planalto deixou de ser a CPMI do INSS. “O maior medo da esquerda agora é a anistia. Lula já percebeu que a população está se mobilizando”, afirmou.
Lula teria acionado redes para barrar anistia
Gayer relatou que Lula utilizou parte de uma entrevista recente para tentar desestimular o avanço da pauta. O deputado acusou o presidente de acionar influenciadores aliados, agências de publicidade financiadas com dinheiro público e redes sociais para pressionar parlamentares contrários à agenda do governo.
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Com forte presença nas redes — são mais de 1,4 milhão de seguidores no X (antigo Twitter) e 2,5 milhões no Instagram —, Gayer pediu engajamento digital por meio da hashtag #AnistiaJá, conclamando a sociedade a pressionar os deputados em favor da proposta.
Denúncias contra Moraes e a Vaza Toga
No vídeo, o parlamentar também abordou a CPMI da Vaza Toga. Ele mencionou o depoimento de Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do ministro Alexandre de Moraes, que revelou supostas fraudes processuais em inquéritos conduzidos pelo magistrado.
Segundo Tagliaferro, haveria a produção de relatórios com datas retroativas para embasar decisões previamente tomadas. Ele também citou a abertura de investigações contra empresários com base em conversas privadas no WhatsApp.
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Gayer classificou as revelações como um “escândalo que não pode passar despercebido” e cobrou ação firme do Congresso. “Se tem uma coisa que precisamos trabalhar, é a Vaza Toga”, afirmou.
Pressão popular e resistência governista
O deputado destacou que, apesar da mobilização da “máquina pública” para tentar frear a anistia, o povo ainda é maioria. “Cabe ao cidadão pressionar os deputados. O Brasil não pode se calar diante de tanta arbitrariedade”, concluiu.
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