Política
Em voto histórico, Fux expõe para o mundo a perseguição e os abusos cometidos por Moraes
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Fux denuncia abusos no STF e aponta perseguição política de Moraes
Em um voto que já entrou para a história do Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Luiz Fux expôs ao mundo a face política de um julgamento marcado por irregularidades e perseguições.
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Com palavras firmes, ele declarou a nulidade absoluta do processo e a incompetência do STF para conduzi-lo, revelando a fragilidade jurídica das decisões tomadas até aqui.
A nulidade da delação e a pressa incomum
Segundo Fux, a delação do tenente-coronel Mauro Cid, peça central da acusação, é nula e não pode sustentar qualquer condenação. Ele ressaltou que o julgamento segue um ritmo anormal: enquanto o caso do Mensalão levou anos até o julgamento, este foi conduzido com pressa inédita, sem garantir à defesa o acesso completo às provas.
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Essa conduta, afirmou o ministro, fere princípios básicos da Justiça, como o direito à ampla defesa e ao devido processo legal.
Críticas à atuação política de Moraes
De forma indireta, mas incisiva, Fux expôs as decisões de Alexandre de Moraes como abusos de poder. Ele apontou que medidas marcadas por censura, perseguição e ausência de base legal não correspondem ao papel de um juiz constitucional.
Fux ainda destacou que o STF chegou a alterar regras processuais após os fatos para permitir o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. Para o ministro, essa prática afronta a garantia do juiz natural e viola o próprio artigo 102 da Constituição, que delimita as competências da Corte.
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Precedentes e contradições do STF
O voto também escancarou a contradição da Corte ao citar o caso do ex-presidente Lula. Na época, o STF anulou o processo por incompetência relativa. Para Fux, se houve anulação antes por motivo menor, a incompetência absoluta neste caso é ainda mais grave e não pode ser ignorada.
Ele defendeu que a interpretação restritiva do foro privilegiado deve prevalecer, alinhada ao princípio republicano que rejeita tratamentos desiguais sem base constitucional.
Um marco contra os abusos de poder
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“Concluo pela incompetência absoluta do Supremo Tribunal Federal. Impõe-se a declaração de nulidade absoluta de todos os atos”, afirmou o ministro, reforçando que Bolsonaro e outros réus estão sendo julgados por um tribunal sem autoridade constitucional para tal.
O voto de Fux foi recebido como um marco por críticos do processo, que classificam o julgamento como um espetáculo político em vez de um ato de Justiça. Para muitos, o ministro “honrou a toga” ao defender a Constituição diante de uma Corte cada vez mais usada como instrumento de perseguição.
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