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Política

Mauro Cid recusa escolta da PF e quer deixar o Brasil rumo aos EUA

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Mauro Cid quer extinguir pena e planeja mudança definitiva para os EUA

O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a dispensa da escolta da Polícia Federal (PF) e a devolução de seus passaportes. Cid, que firmou acordo de delação premiada no inquérito sobre a tentativa de golpe, foi condenado a dois anos em regime aberto e já manifestou o desejo de se mudar para os Estados Unidos.

Cid busca extinção da pena com base em medidas cautelares


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A defesa do militar argumenta que o tempo em que Cid esteve submetido a medidas cautelares — como prisão preventiva, tornozeleira eletrônica e restrições de circulação — deve ser considerado para o abatimento da pena imposta pelo STF. O objetivo é obter a extinção da punibilidade, uma vez que, segundo seus advogados, as obrigações já teriam sido cumpridas.

O pedido, formalizado ao STF, reforça que Cid não pretende, neste momento, contar com escolta policial enquanto permanece no Brasil. A estratégia é acelerar a resolução dos trâmites legais para, em seguida, viabilizar a mudança definitiva com a esposa e as filhas.

Mudança para os EUA está nos planos do ex-ajudante


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Cid já revelou a interlocutores o interesse em estabelecer residência nos Estados Unidos. Seu irmão mora na Califórnia, e a família já viajou ao país em junho deste ano, sem a presença do militar. Agora, o tenente-coronel aguarda a liberação dos passaportes para acompanhar a família e iniciar uma nova etapa fora do Brasil.

Diferentemente de outros réus ligados ao núcleo central das investigações, Mauro Cid não cumprirá pena em regime fechado, nem será julgado pelo Superior Tribunal Militar (STM) quanto à possível perda de patente.

PGR não pretende recorrer da decisão do STF

Apesar de ter defendido uma pena maior nas alegações finais, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, decidiu não recorrer da sentença proferida pela Primeira Turma do STF. Gonet havia alegado omissões no depoimento de Cid e propôs apenas uma redução parcial da pena. Mesmo com a discordância, optou por não levar a questão adiante.


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A decisão do STF, portanto, deve prevalecer, a menos que o ministro Alexandre de Moraes acolha o pedido da defesa e determine a extinção da punibilidade.

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