Política
Governo Lula veta presença dos EUA em reunião da ONU sobre democracia

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Governo Lula barra Estados Unidos de encontro “Democracia Sempre”
O governo brasileiro decidiu excluir os Estados Unidos da reunião “Democracia Sempre”, marcada para a próxima semana, em Nova York. O encontro ocorrerá paralelamente à Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), e contará com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que embarca para os EUA neste domingo (21) e abrirá os discursos oficiais na terça-feira (23).
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Diferentemente de 2024, quando os EUA participaram do evento, neste ano o país não figura entre os cerca de 30 convidados. Estão confirmados países como Uruguai, Colômbia, Chile, Alemanha, Canadá, França, México, Noruega, Quênia, Senegal e Timor Leste. O secretário-geral da ONU, António Guterres, também deve participar como representante da União Europeia.
A iniciativa, lançada por Lula em parceria com o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, teve sua primeira edição no ano passado. Na ocasião, o governo Biden enviou apenas um representante de segundo escalão do Departamento de Estado norte-americano.
Brasil justifica exclusão dos EUA por “ameaça à democracia”
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Segundo apuração da Folha de S.Paulo, um assessor do governo Lula afirmou que apenas “países democráticos foram convidados” para a reunião. De acordo com o funcionário, os Estados Unidos vivem uma “virada extremista” e têm promovido ataques à democracia, incluindo questionamentos sobre o sistema eleitoral brasileiro.
A exclusão foi interpretada como um gesto político, reforçando a narrativa do governo Lula sobre a necessidade de “defesa da democracia” e combate à chamada “desinformação”.
Evento terá foco em desinformação e regulação das big techs
Entre os temas centrais da reunião estão o combate à desinformação, a regulação das plataformas digitais e a preservação dos regimes democráticos. Na edição anterior, Lula e Sánchez compararam os atos de 8 de janeiro em Brasília com a invasão do Capitólio em 2021, nos Estados Unidos, apontando “elementos comuns” entre os dois episódios.
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A proposta de regulação das big techs também será debatida, tema que enfrenta forte resistência por parte do governo norte-americano. O presidente Donald Trump, por exemplo, se opõe a medidas de moderação de conteúdo e já ameaçou retaliar economicamente blocos como a União Europeia que adotem tais regulamentações.
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