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Política

Eduardo Bolsonaro detona Senado por rejeitar PEC e denuncia submissão ao STF

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Eduardo Bolsonaro critica o Senado por arquivar a PEC das Prerrogativas

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) fez duras críticas à decisão do Senado de rejeitar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) das Prerrogativas, também chamada de “PEC da Blindagem”. A proposta foi arquivada após votação unânime na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), ocorrida na quarta-feira (24). A decisão foi chancelada pelo presidente da Casa, senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).


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Segundo Eduardo Bolsonaro, a PEC tinha como objetivo proteger parlamentares contra o que classificou como perseguições promovidas por setores do Judiciário. “A PEC que o Senado enterrou tentava criar mecanismos de proteção contra o regime de exceção implementado por um Judiciário corrupto e aparelhado”, publicou o parlamentar em suas redes sociais.

Ele também acusou os senadores de se submeterem à pressão externa. “São serviçais complacentes dos tiranos”, afirmou. Para o deputado, as prerrogativas já existem — mas apenas para proteger aliados do sistema. “Blindagem já existe, para os corruptos comparsas e cúmplices dos agentes do regime que estão no Judiciário. Nesse país, só vai para cadeia parlamentar que ousa pensar diferente dos dogmas da extrema esquerda no poder”, completou.


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A proposta rejeitada previa mudanças nos artigos 14, 27, 53, 102 e 105 da Constituição Federal. Entre os pontos centrais estava a exigência de autorização prévia do Congresso Nacional para que parlamentares fossem processados ou presos, exigindo maioria simples em cada Casa — 257 votos na Câmara e 41 no Senado. O julgamento da autorização teria prazo de até 90 dias e voto secreto.

O relator da PEC, senador Alessandro Vieira (MDB-SE), classificou o texto como “absurdo” e “vergonhoso”. O presidente da CCJ, senador Otto Alencar (PSD-BA), antecipou que a proposta seria o primeiro item da pauta, com o objetivo claro de arquivá-la.

Eduardo Bolsonaro também comentou os protestos organizados por grupos de esquerda no domingo (21), em capitais como Salvador, Recife, Belém e Brasília. Os atos foram contrários à tramitação da PEC e contaram com o apoio de artistas e movimentos progressistas.


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O parlamentar acusou parte do Congresso de se deixar influenciar pela grande mídia e por pressões externas. “Vocês são reféns de desinformação e engodo. Estão desconectados com o povo, emprenhados por narrativa da ‘Globo’ e impressionados com artista fazendo micareta na rua”, criticou.

Na manifestação realizada em Copacabana, participaram nomes como Chico Buarque, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Djavan. Durante o ato, foram executadas músicas associadas à censura do regime militar, como “Cálice”.


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