Política
Militante do PCO exalta Hamas, ataca Israel e deseja morte de Netanyahu

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Evento do PCO choca ao defender Hamas e pedir morte de Netanyahu
Nesta terça-feira (7), o Partido da Causa Operária (PCO) promoveu um ato em apoio ao grupo terrorista Hamas, marcando dois anos do ataque brutal contra Israel, ocorrido em 7 de outubro de 2023. A ofensiva resultou em mais de 1.200 mortos, incluindo civis, mulheres e crianças.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O evento foi realizado na sede do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp), no Centro da capital paulista. O local foi palco de discursos inflamados contra Israel, os Estados Unidos, a imprensa e até mesmo o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Entre os participantes, destacou-se o ativista André Constantine, integrante do Coletivo Movimento Revolucionário Carlos Marighella. Ele se referiu repetidamente ao Hamas como “combatentes gloriosos” e chegou a desejar publicamente a morte do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Em sua fala, Constantine criticou setores da esquerda que apoiam a Palestina, mas rejeitam a luta armada:
“Não tem como defender a libertação da Palestina sem apoiar a resistência armada, especialmente os combatentes gloriosos do Hamas, que transformaram Gaza em uma nova Stalingrado”, declarou.
O militante também atacou o governo brasileiro e os líderes presentes na Assembleia Geral da ONU por permitirem que Netanyahu discursasse. Ele defendeu o rompimento de relações diplomáticas com Israel:
“Retórica simbólica não combate genocídio. É preciso cortar relações diplomáticas, comerciais e militares. Quem não o fizer, torna-se cúmplice do primeiro genocídio televisionado da história”, afirmou, dirigindo-se inclusive ao presidente Lula.
Em tom agressivo, Constantine chamou Netanyahu de “verme, terrorista e maldito”, e expressou desejo por sua execução pública, comparando-o a Benito Mussolini:
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Espero que tenha o mesmo fim do Mussolini: que as massas o matem e pendurem de cabeça para baixo.”
Ao encerrar seu discurso, o militante fez uma espécie de oração em homenagem aos terroristas, mencionando o objetivo de destruir o “Estado sionista de Israel” e construir uma “América Latina socialista”. Ele ainda atacou instituições israelitas no Brasil, como a Conib e federações judaicas, e finalizou com o grito islâmico “Allahu Akbar”, expressão comumente usada por grupos extremistas.
📢 Você também vai se interessar por:
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
➡️ URGENTE: EUA anunciam sanção contra a esposa de Moraes com lei Magnitsky
➡️ Gilmar Mendes rompe neutralidade e exalta atos da esquerda neste domingo
🛍️ Achadinhos VIPs do dia:
🚨 Produtos com frete grátis que estão esgotando em minutos!
👉 Garanta os seus agora: achadinhosvipsbr.com.br