Política
Anitta pressiona Lula e pede mulher no lugar de Barroso no STF

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Anitta e juristas pressionam Lula por uma mulher no STF após aposentadoria de Barroso
A cantora Anitta fez um apelo público nesta terça-feira (14) para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) indique uma mulher à vaga deixada por Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF).
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O ministro Barroso anunciou sua aposentadoria antecipada na última quinta-feira (9) e deixará oficialmente a Suprema Corte no dia 18 de outubro.
Pelas redes sociais, Anitta destacou a importância da representatividade feminina no STF. “Existem mulheres qualificadas para o cargo em um país onde a maioria da população é mulher”, escreveu a artista em seu perfil no Instagram. A publicação foi acompanhada por um pedido “feito com toda esperança”.
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Atualmente, o Supremo possui apenas uma mulher entre seus membros: a ministra Cármen Lúcia. Em 134 anos de história, apenas três mulheres ocuparam assentos na Corte — Ellen Gracie, Rosa Weber e a própria Cármen Lúcia.
Na coletiva que marcou sua despedida do plenário, Barroso também defendeu a presença feminina na mais alta instância do Judiciário. “Vejo com simpatia a escolha de uma mulher, mas isso não exclui homens qualificados que também almejam a vaga”, declarou.
Lula prioriza nomes masculinos para o STF
Apesar da pressão por uma escolha feminina, fontes ouvidas pela CNN Brasil revelam que os favoritos de Lula continuam sendo homens. Entre os mais cotados estão o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), ex-presidente do Senado.
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No entanto, também circulam os nomes da procuradora da AGU, Manuelita Hermes Rosa Oliveira Filha, e da presidente do Superior Tribunal Militar (STM), Maria Elizabeth Rocha.
Durante o atual mandato, Lula já indicou dois ministros ao Supremo: Cristiano Zanin, no lugar de Ricardo Lewandowski, e Flávio Dino, que substituiu Rosa Weber. Até o momento, não há prazo definido para a nova indicação.
Juristas também defendem nome feminino
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A cobrança por maior representatividade no STF também partiu do meio jurídico. O presidente da OAB-SP, Leonardo Sica, classificou como “inadmissível” a presença de apenas uma mulher no Supremo.
“Vamos defender uma mulher na vaga de Barroso. A discussão agora é essa. O plenário tem uma mulher só, é inadmissível”, afirmou Sica, ressaltando a necessidade de alguém com “conhecimento jurídico e experiência”.
Já a advogada Thais Rego Monteiro, em entrevista à CNN Brasil, argumentou que a nomeação de uma mulher não é apenas simbólica, mas institucional. Para ela, o Supremo deve refletir a diversidade da sociedade, sobretudo em temas como violência de gênero, saúde reprodutiva, aborto e políticas públicas.
“A presença feminina enriquece a deliberação, aperfeiçoa a interpretação constitucional e aumenta a confiança da população na Justiça. Não é um gesto político, é uma afirmação institucional”, defendeu.
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