Política
Explosivo: Eduardo Bolsonaro promete enfrentar Moraes até o fim

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Eduardo Bolsonaro intensifica pressão sobre Moraes e autoridades brasileiras
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) segue nos Estados Unidos desde fevereiro deste ano, após se licenciar da Câmara dos Deputados. Ele afirmou que a mudança teve como objetivo “dedicar-se integralmente à busca de sanções contra violadores de direitos humanos”.
Lei Magnitsky e o foco em Moraes
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Eduardo atua para que autoridades brasileiras, especialmente o ministro Alexandre de Moraes, sejam sancionadas pelos Estados Unidos com base na Lei Magnitsky. Essa legislação prevê punições como o bloqueio de bens, congelamento de contas e proibição de entrada em território norte-americano.
No fim de julho, Moraes foi alvo de sanções impostas pelo governo norte-americano com base nessa lei. A medida provocou forte reação em Brasília e aumentou as tensões entre os dois países.
Câmara e Senado na mira
Segundo o portal Metrópoles, Eduardo Bolsonaro e Filipe Martins têm reunião agendada na Casa Branca nesta quinta-feira (14). Um dos temas será a atuação do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que estaria sendo monitorado pelas autoridades americanas.
Motta chamou atenção por não avançar com a votação da anistia aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro e por ter recuado na tramitação da PEC que extingue o foro privilegiado.
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Em entrevista à BBC News Brasil, Eduardo não descartou que Motta e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), possam ser incluídos em futuras sanções internacionais. “Eles já estão no radar e as autoridades americanas têm uma clara visão do que está acontecendo no Brasil”, afirmou.
Eduardo é alvo de investigação no STF
Apesar de estar nos EUA, Eduardo Bolsonaro é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). A Procuradoria-Geral da República (PGR) acusa o deputado de obstruir investigações sobre organização criminosa e tentar abolir violentamente o Estado Democrático de Direito.
O inquérito se baseia em declarações públicas e postagens nas redes sociais, nas quais Eduardo incentiva ações dos Estados Unidos contra ministros do STF e outras autoridades brasileiras.
Tensão comercial e política entre Brasil e EUA
No dia 6 de agosto, os EUA anunciaram novas tarifas de 50% sobre determinados produtos brasileiros. O governo americano justificou a medida apontando perseguições políticas no Brasil contra Bolsonaro e seus aliados — ação considerada uma violação aos direitos humanos e ao Estado de Direito.
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Mesmo com os impactos econômicos, Eduardo Bolsonaro apoiou publicamente a decisão americana. “Nossa liberdade vale mais do que a economia”, afirmou, em vídeo publicado na rede social X.
Novas sanções atingem nomes do governo Lula
Nesta quarta-feira, o Departamento de Estado dos EUA anunciou novas sanções contra autoridades ligadas ao governo Lula. Os alvos foram Mozart Julio Tabosa Sales, atual secretário do Ministério da Saúde, e Alberto Kleiman, ex-coordenador da COP30. Ambos atuaram no programa Mais Médicos, que, segundo os EUA, envolveu violações de direitos humanos.
O secretário de Estado americano, Marco Rubio, afirmou que as medidas também atingem funcionários de Cuba, Granada e da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS).
Em novo pronunciamento, Eduardo Bolsonaro declarou que as sanções são um recado direto a autoridades que, segundo ele, cometeram abusos no Brasil.
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