Política
Flávio Bolsonaro detona Moraes e compara ministro a viciado em crack

Flávio Bolsonaro compara Moraes a viciado em crack
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) fez duras críticas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Em entrevista ao portal Metrópoles, Flávio comparou o magistrado a um “usuário de crack”, afirmando que Moraes estaria obcecado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e necessitaria de internação compulsória.
“Ele não está em suas faculdades mentais normais. Está obcecado por Bolsonaro e atropela a Constituição a todo momento para atingir seu objetivo de prendê-lo. Sabe aquele cara viciado em crack, que não consegue decidir se precisa ser internado ou não, e a família precisa tomar essa decisão? Eu acho que o Alexandre de Moraes, na minha percepção, está nessa fase”, declarou o senador.
Flávio também criticou com veemência o processo judicial envolvendo seu pai, que é investigado por uma suposta tentativa de golpe de Estado.
“Esse processo que meu pai está passando não é um julgamento, é um linchamento. Uma perseguição. A sentença já está pronta antes mesmo de começar. Todo mundo sabe disso. E eu acho que o Alexandre de Moraes precisa, sim, de ajuda profissional”, afirmou.
De volta ao Brasil após viagem a Portugal, o senador relatou ter visitado Jair Bolsonaro na última quarta-feira (23). Segundo ele, o ex-presidente está visivelmente afetado pelas recentes decisões judiciais, mas mantém a serenidade.
“Consegui falar com ele porque o telefone foi apreendido. Ele estava chateado, constrangido, humilhado, mas tranquilo. Estive com ele na casa dele. Foi um abraço mais forte, apertado e demorado. Nesse momento difícil, tudo que ele precisa é de apoio, carinho, uma palavra de esperança. Ele não demonstra, mas está abalado. É uma decisão horrorosa.”
As declarações ocorrem dias após Alexandre de Moraes impor duras medidas cautelares a Bolsonaro. O ministro determinou o uso de tornozeleira eletrônica, além de restringir a circulação do ex-presidente — proibindo-o de sair de casa das 19h às 6h nos dias úteis e integralmente nos fins de semana. Também está vetado o contato com investigados, diplomatas, embaixadores, acesso às redes sociais e concessão de entrevistas.
Segundo a Polícia Federal, Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) teriam atuado junto a autoridades norte-americanas para influenciar a aplicação de sanções contra agentes públicos brasileiros — fato considerado grave pelos investigadores.
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