Política
Governo Lula ameaça retirar cargos de aliados que votarem a favor da anistia

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Governo Lula ameaça retirar cargos de aliados que apoiarem anistia a Bolsonaro e 8 de Janeiro
O Palácio do Planalto intensificou a pressão contra o projeto de lei que concede anistia aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro e ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em conversas reservadas, integrantes do governo Lula (PT) alertaram parlamentares da base que cargos federais poderão ser retirados de quem votar a favor da proposta.
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Segundo reportagem da Folha de S. Paulo, o aviso foi transmitido por interlocutores de Lula a ministros e líderes partidários. A ordem é clara: a anistia representa uma “linha vermelha” para o governo, que promete utilizar todo o aparato disponível para impedir o avanço da pauta. Isso inclui o controle sobre nomeações, estatais e a liberação de emendas parlamentares.
Um aliado próximo ao presidente definiu a votação como um “divisor de águas” na relação entre o Planalto e os partidos da base. “Quem votar a favor da anistia não terá mais espaço no governo”, afirmou. O recado foi direto: a fidelidade será recompensada, enquanto dissidências terão custo político.
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A ameaça ocorre em meio ao avanço da articulação pró-anistia. Siglas como União Brasil e PP já sinalizaram apoio à proposta, mesmo ocupando ministérios e postos estratégicos na máquina federal. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), também entrou em campo, ampliando a pressão sobre o Planalto.
Em manifestação pública, a presidente do PT e ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, reforçou a posição do governo. Em redes sociais, declarou: “Ninguém é obrigado a ficar, mas quem permanecer no governo deve ter compromisso com o presidente Lula e com as pautas principais que este governo defende”.
Nos bastidores, o Planalto já ordenou à SRI a elaboração de um relatório detalhado com todas as indicações políticas nos cargos federais — incluindo ministérios, estatais e autarquias regionais. O objetivo é claro: deixar os partidos cientes de que a fidelidade terá impacto direto na ocupação desses espaços.
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Além disso, ministros licenciados com mandato no Congresso poderão ser convocados para reforçar a articulação contra a anistia, caso o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), decida pautar o tema.
Para auxiliares de Lula, a aprovação da anistia representaria não apenas uma derrota política, mas também uma sinalização negativa ao Congresso e à comunidade internacional, especialmente em um momento de tensão crescente com os Estados Unidos.
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