Política
Governo Lula ignora alerta de desaceleração e descarta plano para economia

Mesmo com previsão de desaceleração, governo Lula rejeita medidas econômicas
Em mais um sinal de desprezo pela realidade econômica do país, o governo Lula decidiu não adotar nenhuma medida adicional para estimular a economia, mesmo diante de uma desaceleração já prevista por analistas do mercado. A posição foi confirmada nesta segunda-feira (22) pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, que afirmou: “Não há necessidade de plano emergencial”.
A declaração revela um preocupante descompasso entre o Palácio do Planalto e a realidade econômica enfrentada por milhões de brasileiros. O próprio ministro do Trabalho, Luiz Marinho, havia reconhecido publicamente os sinais de desaceleração e a necessidade de “reforçar o consumo e o emprego”.
A contradição escancara a desorganização interna e a falta de coordenação dentro do governo petista. Enquanto setores da equipe econômica pedem ação para evitar um cenário recessivo, Lula e seus aliados optam pela inércia, sustentando a narrativa de que o Brasil está “no caminho certo”, apesar dos números mostrarem o contrário.
Especialistas já apontam que o crescimento do PIB neste ano deve ficar abaixo das expectativas iniciais, pressionado por juros altos, perda de confiança do investidor e enfraquecimento da indústria. Mesmo assim, o Planalto insiste em priorizar agendas ideológicas em vez de adotar medidas práticas para fomentar o crescimento.
A recusa em implementar estímulos econômicos reforça a percepção de um governo mais preocupado em proteger sua base política do que em enfrentar os desafios reais do país.
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