Política
Lula acusa Israel de genocídio e reforça apoio à Palestina na ONU
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Lula acusa Israel de genocídio em Gaza e reforça apoio à criação do Estado Palestino
Durante a Conferência Internacional de Alto Nível para a Resolução Pacífica da Questão Palestina, em Nova Iorque, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acusou Israel de cometer genocídio na Faixa de Gaza. O evento foi realizado nesta segunda-feira (22), antes da abertura da 80ª Assembleia Geral da ONU, e contou com a organização da França e da Arábia Saudita.
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Lula voltou a defender a criação de um Estado palestino com base nas fronteiras de 1967 e Jerusalém Oriental como capital. Segundo o presidente, essa é a única solução possível para alcançar a paz na região. Ele também recordou que o Brasil reconheceu o Estado da Palestina em 2010.
“O que está acontecendo em Gaza não é apenas o extermínio do povo palestino, mas uma tentativa de destruir seu sonho de nação”, declarou.
Embora tenha condenado os ataques promovidos pelo Hamas, Lula criticou fortemente a resposta militar de Israel, afirmando que a palavra mais precisa para descrever a situação é “genocídio”.
“Nada justifica tirar a vida ou mutilar mais de 50 mil crianças, destruir 90% dos lares palestinos e usar a fome como arma de guerra”, completou.
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O presidente também atacou o uso do poder de veto no Conselho de Segurança da ONU, alegando que a prática compromete soluções efetivas para conflitos internacionais. Para ele, a guerra no Oriente Médio expõe a fragilidade do sistema multilateral.
Durante o mesmo evento, o presidente da França, Emmanuel Macron, anunciou o reconhecimento oficial do Estado Palestino, seguindo os passos de nações como Reino Unido, Austrália, Canadá e Portugal. Lula elogiou a decisão e destacou que a maioria dos países-membros da ONU já compartilha dessa posição.
Em sua fala, o chefe do Executivo brasileiro sugeriu a criação de um novo organismo internacional, semelhante ao antigo Comitê contra o Apartheid, que atuou na África do Sul. Para ele, garantir o direito à autodeterminação dos palestinos é “um ato de justiça” e fundamental para fortalecer a cooperação global.
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