Política
Mauro Cid rompe com Exército em meio a julgamento explosivo no STF

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Mauro Cid desiste da carreira militar no STF
O tenente-coronel Mauro Cid, delator e réu no processo que apura a suposta tentativa de golpe em 8 de janeiro de 2023, solicitou oficialmente sua baixa do Exército. A informação foi confirmada por sua defesa nesta terça-feira (2), durante o primeiro dia de julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF).
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A manifestação dos advogados ocorreu na abertura das sustentações orais. Cid foi o primeiro réu a firmar acordo de colaboração com a Justiça no caso. Nos próximos dias, devem se pronunciar os defensores de outros sete acusados, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro.
Pedido de baixa é motivado por abalo emocional, diz defesa
Segundo o advogado Jair Alves Ferreira, Mauro Cid alegou não ter mais condições psicológicas de seguir na carreira militar. O motivo seria o desgaste gerado pela delação, considerada por ele como um “processo traumático”. O acordo envolveu nomes de peso, como o ex-ministro Walter Braga Netto e outros generais de alta patente.
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A defesa destacou que Cid passou a sofrer isolamento dentro da corporação, sendo taxado de “traidor” por colegas. Ainda assim, os advogados argumentaram que sua colaboração foi essencial para revelar elementos centrais da suposta articulação golpista.
O pedido de desligamento das Forças Armadas foi protocolado há cerca de um mês e segue pendente de decisão oficial.
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