Política
Peninha dobra a aposta e diz não se arrepender das falas sobre Charlie Kirk

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Eduardo Bueno mantém declarações sobre Charlie Kirk e diz não se arrepender do conteúdo
O escritor e historiador Eduardo Bueno, conhecido como Peninha, afirmou que não se arrepende “do conteúdo” das declarações em que celebrou a morte do ativista conservador Charlie Kirk. O caso, ocorrido em 12 de setembro, provocou forte reação nas redes sociais e resultou em cancelamentos de eventos, suspensão de podcast e seu afastamento do Conselho Editorial do Senado.
“Estou arrependido da forma, mas não do conteúdo. A forma foi equivocada, com riso e tal, no momento da morte de um cara, mas o conteúdo do que eu quis dizer, eu mantenho. O mundo fica melhor sem pessoas como Charlie Kirk”, declarou Bueno ao jornal O Estado de São Paulo.
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O vídeo, publicado no Instagram e posteriormente excluído, mostrava o escritor reagindo com ironia à morte do ativista norte-americano, assassinado em 10 de setembro, durante um debate na Utah Valley University, nos Estados Unidos.
“É terrível um ativista ser morto por ideias, exceto quando é Charlie Kirk (…). Tem duas filhas pequenas… que bom para as filhas dele, né?”, afirmou na gravação.
A repercussão negativa levou instituições como a PUCRS e a Livraria da Travessa, em Porto Alegre, a cancelarem palestras agendadas com o autor. Os eventos estavam marcados para setembro, e Bueno receberia cachês pelas participações. A crise também resultou no encerramento do podcast Nós na História, do qual ele participava há três anos.
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Em meio à polêmica, veio a público que a Caixa Econômica Federal firmou um contrato de R$ 3,2 milhões com Bueno para um projeto comemorativo dos 165 anos da instituição. O trabalho inclui uma nova versão do livro “Caixa: Uma História Brasileira” (publicado originalmente em 2002) e uma websérie de 12 capítulos, roteirizada e apresentada pelo próprio escritor.
A Caixa informou, em nota, que a contratação ocorreu por inexigibilidade de licitação, já que “não há possibilidade de competição, uma vez que cabe ao detentor dos direitos autorais a revisão e ampliação da obra”. Segundo o banco, o contrato “segue em andamento e cumpre as etapas previstas”.
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