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Política

PGR solicita ao STF a condenação de sete envolvidos no “núcleo 4″

PGR pede ao STF a condenação de sete envolvidos no “núcleo 4"

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PGR aponta uso da Abin e redes de desinformação para atacar o STF e o sistema eleitoral

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu nesta quarta-feira (3) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação de sete integrantes do chamado “núcleo 4”, investigados por disseminar desinformação e fomentar ataques às instituições democráticas. O grupo é acusado de integrar uma rede coordenada que teria contribuído para os atos de 8 de janeiro de 2023.


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Segundo a PGR, os investigados utilizaram, inclusive, a estrutura da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para espalhar notícias falsas sobre as urnas eletrônicas. A ofensiva teria como objetivo minar a confiança pública no sistema eleitoral e enfraquecer o Estado democrático de direito.

O caso tramita como Ação Penal 2694. De acordo com a denúncia, os acusados atuaram de forma deliberada e pública. O processo reúne provas documentais, registros de conversas e planos elaborados pelos próprios investigados, além de evidências de depredação de bens públicos.


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Entre os denunciados está Ailton Barros, ex-militar ligado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que se intitulava “01 de Bolsonaro”. Segundo a acusação, Barros teria pressionado Mauro Cid a influenciar Bolsonaro a aderir a um plano golpista.

Ângelo Martins Denicoli, ex-diretor do Ministério da Saúde, também figura entre os réus, acusado de divulgar informações falsas sobre o sistema eleitoral.

Carlos Cesar Moretzsohn Rocha, fundador do Instituto Voto Legal, é apontado como o autor de um relatório, encomendado pelo PL em 2022, que alegava supostas falhas nas urnas eletrônicas. O partido utilizou esse documento para contestar o resultado das eleições.


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Outro acusado é o militar Giancarlo Gomes Rodrigues, que atuava na Abin sob comando de Alexandre Ramagem. Ele teria usado ferramentas da agência para propagar desinformação de forma estratégica.

Guilherme Marques de Almeida, ex-comandante de batalhão em Goiânia, aparece nos autos como responsável por defender, em áudios, ações fora dos limites constitucionais. Ele teria criticado a atuação dos comandantes das Forças Armadas e sugerido medidas de ruptura institucional.


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Marcelo Araújo Bormevet, ex-chefe do Centro de Inteligência Nacional da Abin, é acusado de incitar ataques verbais contra um assessor do ministro do STF Luís Roberto Barroso.

Por fim, Reginaldo Vieira de Abreu, coronel e ex-chefe de gabinete da Secretaria-Geral da Presidência, é citado por trocar mensagens em tom crítico sobre Bolsonaro e cobrar publicamente um posicionamento do então presidente.

Todos os sete acusados enfrentam denúncias por envolvimento em um suposto plano de golpe contra a ordem constitucional. O caso segue sob análise do STF.

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