Política
Impeachment de Moraes Tem Apoio de 41 Senadores: Veja os Nomes Agora
Senadores que apoiam impeachment de Moraes já somam 41 votos no Senado
A oposição ao governo Lula conseguiu reunir, nesta quinta-feira (7), 41 assinaturas favoráveis ao impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O número alcançado representa a maioria absoluta do Senado — exatamente o mínimo necessário para que a proposta seja oficialmente pautada.
Para que o afastamento de Moraes avance, é exigido o apoio de 54 senadores, correspondente a dois terços da Casa. O líder do PL no Senado, Carlos Portinho (RJ), divulgou a relação completa dos parlamentares que endossaram o pedido de impeachment.
Lista dos 41 senadores que apoiam o impeachment de Alexandre de Moraes:
- Alan Rick (União Brasil-AC)
- Alessandro Vieira (MDB-SE)
- Astronauta Marcos Pontes (PL-SP)
- Carlos Portinho (PL-RJ)
- Carlos Viana (Podemos-MG)
- Cleitinho (Republicanos-MG)
- Damares Alves (Republicanos-DF)
- Dr. Hiran (Progressistas-RR)
- Eduardo Girão (Novo-CE)
- Eduardo Gomes (PL-TO)
- Efraim Filho (União Brasil-PB)
- Esperidião Amin (Progressistas-SC)
- Flávio Bolsonaro (PL-RJ)
- Hamilton Mourão (Republicanos-RS)
- Ivete da Silveira (MDB-SC)
- Izalci Lucas (PL-DF)
- Jaime Bagattoli (PL-RO)
- Jayme Campos (União Brasil-MT)
- Jorge Kajuru (PSB-GO)
- Jorge Seif (PL-SC)
- Laércio Oliveira (Progressistas-ES)
- Luis Carlos Heinze (Progressistas-RS)
- Lucas Barreto (PSD-AP)
- Magno Malta (PL-ES)
- Márcio Bittar (União Brasil-AC)
- Marcos do Val (Podemos-ES)
- Marcos Rogério (PL-RO)
- Mecias de Jesus (Republicanos-RR)
- Margareth Buzetti (PSD-MT)
- Nelsinho Trad (PSD-MS)
- Oriovisto Guimarães (Podemos-PR)
- Pedro Chaves (MDB-GO)
- Plínio Valério (PSDB-AM)
- Professora Dorinha Seabra (União Brasil-TO)
- Rogério Marinho (PL-RN)
- Sergio Moro (União Brasil-PR)
- Styvenson Valentim (Podemos-RN)
- Tereza Cristina (Progressistas-MS)
- Wellington Fagundes (PL-MT)
- Wilder Morais (PL-GO)
- Zequinha Marinho (Podemos-PA)
Avanço do impeachment reacende crise institucional
A articulação da oposição ganhou força após a polêmica decisão do STF que determinou a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, na última segunda-feira (4). Como resposta, os senadores oposicionistas encerraram a obstrução dos trabalhos legislativos e liberaram a ocupação da mesa diretora.
Alcolumbre barra avanço do processo no Senado
Apesar do apoio numérico necessário, a principal barreira agora é política. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), já sinalizou que não pretende pautar o impeachment de Alexandre de Moraes.
“Não vou aceitar chantagens. Não vou aceitar ser ameaçado, e o Senado voltará a funcionar normalmente. Não abrirei mão de minhas prerrogativas”, afirmou Alcolumbre em reunião com líderes partidários na quarta-feira (6).
A decisão dele intensifica os embates entre os Poderes e coloca o Senado no centro da crise institucional que se aprofunda no país.
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