Política
Tarcísio compara Lula a Getúlio Vargas e defende novo governo com visão de JK

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Tarcísio compara Lula a Vargas e afirma que Brasil precisa de um novo JK
Durante o seminário promovido pelo grupo Esfera Brasil nesta segunda-feira (25), o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), fez uma análise crítica sobre o cenário político atual e traçou paralelos históricos. Ao comparar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a Getúlio Vargas, Tarcísio destacou o retorno ao poder em meio a um ambiente de desgaste político e forte oposição.
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Segundo o governador, o Brasil enfrenta hoje um cenário de estagnação, semelhante ao vivido na década de 1950, e precisa de um novo projeto nacional de desenvolvimento. Para ele, a referência mais adequada é o ex-presidente Juscelino Kubitschek, símbolo de modernização e ousadia administrativa.
— Aquele líder carismático e popular já não estava mais lá, e o Brasil imerso na confusão. Eis que vem Juscelino Kubitschek, com um lema ousado: 50 anos em 5. Esse cara impulsiona a indústria, interioriza o Brasil e constrói Brasília em três anos. Um líder disruptivo, pensou o futuro e implantou bases para a gente dar um salto subsequente. Então, não sei qual vai ser o lema do novo governo. Eu sei que a gente precisa fazer pelo menos 40 anos em 4. Isso está muito claro — afirmou Tarcísio.
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O governo JK (1956-1961) é lembrado por impulsionar a industrialização, ampliar a infraestrutura nacional e estabelecer a nova capital federal. Sua gestão priorizou investimentos em energia, transporte, indústria de base e educação — pilares que, segundo Tarcísio, devem ser resgatados com urgência.
Ex-ministro da Infraestrutura no governo Bolsonaro, Tarcísio de Freitas é apontado como um dos principais nomes da direita para a disputa presidencial de 2026. Pesquisa divulgada nesta segunda-feira (25) pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra empate técnico entre ele e Lula em um eventual segundo turno, ambos com 41,9% das intenções de voto.
Aliado próximo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Tarcísio reafirmou que a decisão sobre quem representará o campo conservador nas eleições cabe a Bolsonaro. Caso o ex-chefe do Executivo permaneça inelegível, caberá a ele indicar seu sucessor.
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