Política
Tarcísio rompe o silêncio e declara apoio firme a Bolsonaro em meio à perseguição

Aproximação entre Tarcísio e Bolsonaro fortalece reação contra perseguições e instabilidade política
Antes das novas restrições determinadas pelo ministro Alexandre de Moraes, Jair Bolsonaro (PL) atuou para pacificar os bastidores da direita. O ex-presidente afirmou ter encerrado as divergências entre seu filho Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), em meio à crise provocada pelo tarifaço norte-americano contra o Brasil.
“Conversei com Eduardo e Tarcísio, coloquei uma pedra nesse assunto. Não podemos nos dividir. Tarcísio é um grande gestor, nada de críticas a ele. É obrigação do Tarcísio defender o seu estado”, declarou Bolsonaro.
Segundo ele, enquanto o governo Lula permaneceu passivo diante da situação, delegando o problema ao Itamaraty, Tarcísio tomou iniciativa e buscou interlocução direta com representantes dos EUA. “Lula deixou isso a cargo do Itamaraty, e o Itamaraty é uma piada”, completou o ex-presidente.
Com as imposições recentes que incluem tornozeleira eletrônica, censura nas redes sociais e proibição de contato com o próprio filho, Bolsonaro agora vê em Tarcísio um aliado crucial.
Em publicação na rede social X, o governador prestou uma declaração de apoio contundente ao ex-presidente:
“Coragem é um atributo que quem conhece Jair Bolsonaro sabe que nunca lhe faltou. Não faltou quando atentaram contra a sua vida. Não faltou para lidar com as crises sem precedentes que este país passou quando ele era presidente. Não faltou para defender a liberdade, valores, ideais e combater injustiças. E não vai faltar agora, pois ele sabe que estamos e seguiremos ao seu lado.”
Tarcísio também destacou a injustiça da situação atual:
“Não conheço ninguém que ame mais este país, que tenha se sacrificado mais por uma causa quanto Jair Bolsonaro. Não imagino a dor de não poder falar com um filho. Mas se as humilhações trazem tristeza, o tempo trará a justiça.”
“Não haverá pacificação enquanto não encontrarmos o caminho do equilíbrio. Não haverá paz social sem paz política, sem visão de longo prazo, sem eleições livres, justas e competitivas. A sucessão de erros que estamos vendo acontecer afasta o Brasil do seu caminho.”
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