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Partido Novo Denuncia Envio de Informações Falsas por Flávio Dino ao STF

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Partido Novo Denuncia Envio de Informações Falsas por Flávio Dino ao STF
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Denúncia Contra o Ministro da Justiça: Como Flávio Dino Se Tornou o Ponto Central

O cenário político brasileiro testemunhou mais um capítulo polêmico em sua história recente. Na última quinta-feira (14), o Partido Novo entrou com uma denúncia contra Flávio Dino, atual comandante do Ministério da Justiça. A razão? A confirmação de que foram enviadas informações inverídicas ao Supremo Tribunal Federal (STF) acerca de um relevante acordo de cooperação jurídica entre Brasil e Suíça.

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O foco dessa cooperação era o compartilhamento de dados vitais que evidenciavam atos de corrupção associados à construtora Odebrecht. A denúncia do Partido Novo à Procuradoria Geral da República (PGR) não se limita a Flávio Dino. Carolina Yumi, a diretora do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) — órgão subordinado ao Ministério da Justiça — também é alvo dessa acusação.

Para o Partido Novo, a gravidade do episódio não se resume ao envio de informações falsas. Acredita-se que esses dados influenciaram uma decisão crucial do ministro Dias Toffoli, tomada no dia 6 de setembro. Toffoli decidiu anular todas as provas oriundas do acordo de leniência da Odebrecht, relacionadas à Operação Lava Jato. Essa medida resultará no arquivamento de uma série de processos, abrangendo esferas criminais, cíveis e administrativas. Estão envolvidos nesses processos políticos de renome, lobistas e intermediários financeiros que, supostamente, mantinham laços financeiros com a construtora para facilitar acordos com o governo.

A Gazeta do Povo desvendou que, antes de firmar sua decisão, o ministro Toffoli solicitou informações adicionais ao Ministério da Justiça sobre a cooperação entre Brasil e Suíça. Inicialmente, o Ministério da Justiça negou a existência de qualquer registro sobre essa cooperação, especificamente voltada ao compartilhamento de sistemas de contabilidade não oficial da Odebrecht. No entanto, em uma reviravolta, o Ministério da Justiça, quase uma semana após a decisão de Toffoli, enviou um comunicado ao STF confirmando a existência do documento de cooperação jurídica entre as duas nações.

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