Política
Deputado reage e solicita investigação de delegados da PF após caso Filipe Martins
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Van Hattem solicita apuração de delegados da PF por suposto uso de dados falsos no caso Filipe Martins
O deputado federal Marcel Van Hattem (Novo-RS) protocolou um pedido formal de investigação preliminar contra três delegados da Polícia Federal (PF), incluindo Fábio Alvarez Shor, responsável por inquéritos relacionados ao ex-assessor da Presidência Filipe Martins. A solicitação foi encaminhada ao diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues.
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Segundo a representação, os delegados Shor, Marco Bontempo e Luiz Eduardo Navajas Telles Pereira teriam adotado condutas que podem justificar a aplicação de penalidades administrativas, como suspensão. O parlamentar também apresentou notícia-crime contra os três, acusando-os de instaurar um inquérito indevido contra ele com base em informações que sabiam ser falsas.
A investigação contra Van Hattem foi aberta em setembro de 2024, após declarações feitas na tribuna da Câmara dos Deputados. Na ocasião, o deputado acusou Shor de produzir “relatórios absolutamente fraudulentos” e de agir “como bandido”. Ele contextualizou suas falas ao citar o caso de Filipe Martins, apontando que a prisão preventiva do ex-assessor se baseou em um suposto ingresso forjado nos Estados Unidos.
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No entanto, documento oficial da U.S. Customs and Border Protection (CBP) teria desmentido a versão apresentada nos relatórios da PF. De acordo com o órgão americano, Filipe Martins não entrou nos EUA na data mencionada nos autos. O relatório da CBP ainda contradiz diretamente alegações do ministro Alexandre de Moraes, responsável pela ordem de prisão de Martins.
A representação protocolada por Van Hattem afirma que os delegados da PF tinham pleno conhecimento de que a informação sobre a viagem era falsa, mas ainda assim mantiveram a narrativa para justificar medidas restritivas contra Martins. Com base nisso, o deputado pede que os envolvidos sejam investigados por eventuais infrações previstas na Lei de Abuso de Autoridade.
O documento reforça que não é necessária uma condenação judicial para que uma apuração administrativa seja iniciada, solicitando assim uma investigação sumária por parte da autoridade competente da PF.
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Filipe Martins, ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, é acusado de integrar o núcleo jurídico de uma suposta organização envolvida em tentativa de golpe de Estado. Ele foi preso preventivamente em fevereiro de 2024, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, com base em relatórios que indicavam uma viagem aos Estados Unidos — informação desmentida posteriormente.
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