Política
Sob a gestão Lula, Jornal Nacional recebe maior parte das verbas publicitárias
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Jornal Nacional lidera recebimento de verbas publicitárias no primeiro ano de Lula
Sob a administração de Luiz Inácio Lula da Silva, o Jornal Nacional da Rede Globo reassumiu sua posição de destaque no recebimento de verbas publicitárias federais. Com um montante de R$ 24 milhões destinados à publicidade, o programa se coloca à frente de todos os outros no primeiro ano do governo petista, segundo informações da Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom).
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O Fantástico, outro programa da emissora, ocupa a segunda posição, com verbas de publicidade no valor de R$ 11,7 milhões. Estes valores incluem inserções tanto no canal nacional quanto nas filiais regionais do grupo.
Durante o governo anterior, liderado por Jair Bolsonaro (PL), o Jornal da Record ocupava a primeira posição, mas agora, com a gestão de Lula, caiu para terceiro lugar, recebendo R$ 10,6 milhões em verbas publicitárias.
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A liderança da Globo na audiência na Grande São Paulo foi confirmada com uma média de 10,5 pontos em 1º de março, de acordo com o Notícias da TV, com o Jornal Nacional atingindo 22,8 pontos, posicionando-se como o segundo programa mais assistido da emissora, logo atrás da novela Renascer.
A Globo assegura que a distribuição das verbas publicitárias segue “critérios técnicos” definidos pelos órgãos federais. Em 2023, o grupo Globo, incluindo TV, rádio e internet, acumulou R$ 118 milhões em publicidade, representando um terço dos R$ 358 milhões distribuídos conforme a Secom.
Notavelmente, o orçamento para comunicação institucional e campanhas de interesse público viu um aumento significativo na gestão de Lula, saltando de R$ 815 milhões em 2023 para R$ 1,45 bilhão no ano corrente.
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Este movimento de redistribuição de verbas incluiu veículos que estavam previamente excluídos dos planos de mídia do governo Bolsonaro, realocando recursos também para veículos como a Folha de S.Paulo, Estadão, O Globo, Brasil 247, a revista Fórum e o Diário do Centro do Mundo, que não haviam recebido verbas nas gestões anteriores.
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