Política
Gilmar e Barroso exercem militância pró-Lula e anticristãos

Atuação de Gilmar e Barroso revela parcialidade pró-Lula e postura anticristã
No Supremo Tribunal Federal (STF), os ministros Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso têm mostrado uma postura que ultrapassa os limites da imparcialidade judiciária. Suas ações, alinhadas com interesses políticos específicos e ideologias progressistas, indicam um comprometimento com as causas do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O destaque dessa militância se dá tanto na defesa aberta de agendas pró-Lula quanto no antagonismo claro ao ex-presidente Jair Bolsonaro e aos valores tradicionais, incluindo os princípios cristãos. Um dos pontos mais polêmicos é a posição desses magistrados em relação a temas sensíveis como o aborto, que vai de encontro aos valores defendidos pela comunidade evangélica, em franco crescimento no Brasil.
Recentemente, Gilmar Mendes fez declarações controversas sobre a existência de uma suposta “narcomilícia evangélica” no Rio de Janeiro, sem apresentar provas concretas, gerando repúdio entre fiéis e lideranças religiosas. Já Barroso, em uma palestra na PUC-Rio, criticou o uso da religião como ferramenta política, argumentando que a fé deveria permanecer uma esfera privada, além de defender a urgência de movimentações nacionais pela descriminalização do aborto.
Outro momento emblemático foi durante um evento da União Nacional dos Estudantes (UNE), onde Barroso afirmou que a derrota do bolsonarismo nas urnas permitiu a continuidade da democracia, uma declaração que parece transcender o debate político, adentrando o território da militância ativa.
Gilmar Mendes, por sua vez, não se furtou de elogiar o papel do STF na eleição de Lula, afirmando que a vitória do atual presidente representou o resgate da democracia brasileira, e colocando em dúvida o que seria do país sob uma eventual reeleição de Bolsonaro.
A aproximação de Mendes com Lula também se evidenciou através de um jantar na casa do ministro, que contou com a presença do presidente eleito e de seu ex-advogado pessoal, Cristiano Zanin, evidenciando laços que questionam a imparcialidade esperada de um magistrado do STF.
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