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Política

Frota sem cargo, sem “boquinha” no PT e com falência decretada pela Justiça

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Frota - Foto Reprodução do Twitter
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O deputado em fim de carreira, Alexandre Frota, outro que foi eleito em 2018 na “aba” de Jair Bolsonaro, está vivendo um verdadeiro inferno astral. Afinal, logo após ter sua falência decretada, a lista dos credores do parlamentar acabou vazando. Em resumo, a dívida está em cerca de quase R$ 1,5 milhão, e de acordo com sua defesa, não pode ser quitada por falta de fundos do ex-ator, pornô e deputado.

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Vale destacar, que ao acolher a petição inicial da defesa de Frota, a 3ª Vara Cível de SP citou todos os nomes de instituições e pessoas para quem o parlamentar está devendo. Ademais, o valor maior é de uma dívida feita com o Banco Econômico, em 1995, por conta de não pagamento de cheque especial. Além disso, nos anos 2000, o deputado foi condenado a pagar R$ 88 mil com juros e correção. Mas como não pagou a dívida, ela foi acumulada e, com juros e correção, chegou a R$ 1.282 milhão.

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Além da instituição bancária, Frota ainda acumulou dívidas de sentenças judiciais

Vale destacar ainda que além da instituição bancária, o parlamentar ainda acumulou outras dívidas. Como por exemplo em processos por danos morais, por conta dos embates do parlamentar. Conforme informações do Portal Terra, o deputado deve R$ 50 mil para o desembargador federal Rogerio Favreto, por danos morais. 

A saber, o Frota teria divulgado o número de telefone do magistrado, porque o mesmo concedeu habeas corpus para Lula em 2018, quando o petista estava preso em Curitiba.

Além disso, deve R$ 50 mil para o cantor Chico Buarque após afirmar que o artista havia se beneficiado pela Lei Rouanet. 

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Por conseguinte, há mais R$ 30 mil devidos ao delegado federal Rodrigo Moraes Fernandes, vítima de notícias falsas de Frota, na época em que foi responsável pela investigação do atentado contra Jair Bolsonaro, cometido por Adélio Bispo em 2018.

Por fim, outros R$ 10 mil são cobrados por Marina Almeida Martins, estudante que processou Frota após o deputado ter usado fotos suas para atacar a UNE (União Nacional dos Estudantes). 

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