Política
GRAVE: Daniela Lima e veículos do Grupo Globo acusados de propagar fake news sobre Carlos e ABIN
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Daniela Lima e Grupo Globo sob suspeita de disseminar fake news envolvendo Carlos e ABIN
Durante uma transmissão ao vivo na GloboNews nesta segunda-feira (29), a jornalista Daniela Lima reportou que a Polícia Federal teria apreendido um computador da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) na posse de Carlos Bolsonaro, vereador do Rio de Janeiro pelo partido Republicamos. A afirmação, proferida sem apresentação de evidências concretas, foi descrita como informação exclusiva obtida pela GloboNews.
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Contudo, essa narrativa foi prontamente contestada pelo advogado Fabio Wajngarten, que negou a apreensão de quaisquer dispositivos com Carlos Bolsonaro ou em locais associados ao vereador. Wajngarten enfatizou que nenhum equipamento pertencente a terceiros foi encontrado na residência ou no gabinete do vereador.
Paralelamente, diversos veículos do Grupo Globo veicularam a mesma narrativa de Daniela Lima em diferentes plataformas, incluindo websites, jornais impressos e redes sociais. No entanto, observou-se posteriormente uma alteração progressiva desses conteúdos. Inicialmente, as manchetes indicavam que a informação partira da própria Polícia Federal. Agora, em uma versão revisada publicada pelo jornal O Globo, reporta-se a apreensão de um computador da ABIN na casa de um militar do Exército, Giancarlo Gomes Rodrigues, em Salvador, como parte da operação que também mirava Carlos Bolsonaro.
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Entenda o Caso
A operação em questão, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes do Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira, faz parte da “Operação Vigilância Aproximada”. A ação da Polícia Federal não se limitou à residência e ao gabinete de Carlos Bolsonaro na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, estendendo-se também a Angra dos Reis e cidades em Goiás e na Bahia.
O foco da investigação é o suposto uso político da ABIN, visando identificar os principais beneficiários e destinatários das informações produzidas ilegalmente pela agência. De acordo com a PF, tais ações incluíam técnicas de investigação típicas das polícias judiciárias, realizadas sem controle judicial ou do Ministério Público.
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