Política
General Mourão não recua reagindo contra desmandos do STF e cita impeachment
Durante entrevista ao portal Metrópoles, o General Mourão, atual vice-presidente da República e senador eleito para a Legislatura de 2023, voltou a causar alvoroço na web. Em resumo, o General Mourão deixou claro a necessidade de o Senado reagir a interferências indevidas, ilegalidades, violações de direitos fundamentais, além de atos tirânicos por parte de magistrados do Supremo Tribunal Federal.
O general Mourão comentou sobre a separação dos poderes: “O princípio de harmonia e equilíbrio entre os Poderes não está sendo respeitado. Ele é invadido em searas que pertencem ao Executivo, ora pelo Legislativo, ora pelo Judiciário. É invadido em coisas que o Legislativo deveria resolver, e aí o Judiciário resolve, muitas vezes até instado pelos próprios partidos políticos, que perdem uma votação dentro do Congresso, e aí acionam o Judiciário, que termina por interferir em algo que ele não deveria interferir. Dentro do Senado, nós temos que debater esse assunto, de modo que a gente coloque novos limites e consiga restabelecer esse equilíbrio e essa harmonia entre os Poderes”.
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General Mourão detona o tempo que os ministros do STF ficam em atividade: “È muito tempo”
O vice-presidente também comentou sobre o tempo de atividade dos magistrados da Corte: “Os limites, hoje, que a gente pode pensar, é que os ministros do STF tenham um mandato. O camarada entra com 40 e poucos anos de idade, vai ficar 30 anos como ministro? É muito tempo!”.
Em relação ao impeachment de ministros do STF, General Mourão disse que o impeachment precisa estar baseado em fatos bem concretos. Ou seja, não podem ser apenas indícios. “Isso é um processo, um processo de julgamento, mas o Senado não pode se omitir se julgar que tem de fazer”.
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Além disso, Mourão também foi enfático ao escancarar o elemento antidemocrático de uma autoridade que sequer foi eleita, mas sim indicada, tomando decisões bizarras que estão violando a soberania popular: “Uma pessoa que não foi eleita para nada, toma uma decisão e fica por isso mesmo. Óbvio que se fala muito na questão do comportamento, da forma como os ministros têm atuado, aí entra a questão do impeachment. […] Então, são coisas que a gente tem de colocar limite, de modo que haja uma separação muito clara entre aquilo que é público e o que é privado”.
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