Economia
Inflação não para: Cesta básica de Natal sofre alta de 9,54%

Cesta básica de natal fica o dobro mais cara
O custo da cesta básica de Natal está significativamente mais elevado em 2024. De acordo com um levantamento realizado pela Fecomércio-SP, o valor médio da ceia sofreu um aumento de 9,54% nos últimos 12 meses, um percentual que corresponde ao dobro da inflação medida pelo IPCA-15 no mesmo período, que foi de 4,77%. Na Região Metropolitana de São Paulo, o cenário é ainda mais preocupante, com a alta alcançando expressivos 12,07%.
Entre os 29 itens avaliados pela pesquisa, alguns produtos essenciais se destacaram pelos aumentos expressivos:
- Batata: 30,82%
- Azeite de oliva: 28,58%
- Leite longa vida: 21,78%
- Arroz: 19,58%
As tradicionais carnes e frutas de fim de ano também registraram elevações preocupantes, com 11,44% e 15,54%, respectivamente. Embora a carne bovina não esteja no topo da lista de aumentos, o peso do produto no orçamento das famílias reforça seu impacto significativo.
A carne bovina é um dos itens mais afetados pela inflação, dificultando sua presença na ceia de muitas famílias. Segundo Sandra Maria Zuffo, proprietária de um açougue no Mercado Municipal de São Paulo, cortes nobres como o filé mignon vêm sofrendo reajustes diários no atacado, variando entre R$ 0,10 e R$ 0,15 por quilo. No varejo, o preço do filé mignon chegou a impressionantes R$ 116 por quilo, representando uma alta de quase 80% em comparação ao mesmo período de 2023.
Esse aumento é atribuído a diversos fatores, como o dólar elevado, problemas climáticos e o aquecimento da demanda interna impulsionado pelo pagamento do 13º salário. Além disso, as exportações continuam aquecidas, mantendo os preços altos no mercado interno.
Diante dos custos elevados, consumidores estão buscando alternativas para driblar os impactos da inflação. Comerciantes têm oferecido facilidades de pagamento, como parcelamentos para compras maiores, mas muitos clientes optam por cortes de carne mais acessíveis ou substituem carnes nobres por frango e peixe.
Segundo Guilherme Dietze, economista da Fecomércio-SP, pescados registraram alta de apenas 1,32%, representando uma alternativa viável para economizar. O especialista recomenda aproveitar promoções em itens não perecíveis e considerar pagamentos via Pix, que podem facilitar negociações.
Com o aumento dos preços impactando a ceia de Natal, consumidores precisam planejar suas compras com antecedência, priorizando promoções e alternativas mais econômicas. Embora o cenário seja desafiador, medidas simples podem ajudar a aliviar o peso da inflação.
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