Economia
Déficit externo explode e escancara rombo nas contas do governo Lula

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Déficit nas contas externas do Brasil atinge US$ 4,7 bilhões em agosto, aponta Banco Central
O Brasil registrou um déficit de US$ 4,7 bilhões nas contas externas em agosto de 2025, segundo dados divulgados pelo Banco Central nesta sexta-feira (26). O valor representa um aumento de 53,2% em relação ao mesmo mês de 2024, quando o saldo negativo foi de US$ 3,1 bilhões.
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As contas externas são compostas pela balança comercial (exportações e importações), pelos serviços contratados no exterior e pelas transferências de renda, como pagamentos de juros, lucros e dividendos enviados ao exterior.
Superavit comercial não foi suficiente para conter déficit
Apesar de o superavit da balança comercial ter alcançado US$ 5,5 bilhões em agosto — superior aos US$ 3,7 bilhões registrados no mesmo mês de 2024 —, o resultado não foi suficiente para conter o avanço do déficit geral.
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As exportações somaram US$ 30 bilhões, com alta de 3,8% na comparação anual. Já as importações caíram 2,6%, totalizando US$ 24,5 bilhões.
A conta de serviços apresentou déficit de US$ 4,2 bilhões, o que representa uma redução de 20,3% frente ao resultado negativo de US$ 5,3 bilhões no ano anterior. No entanto, a conta de renda primária registrou aumento de 6,4% no déficit, atingindo US$ 6,3 bilhões.
Resultado acumulado agrava cenário econômico
No acumulado de 12 meses até agosto, o déficit em transações correntes chegou a US$ 76,2 bilhões, o equivalente a 3,51% do Produto Interno Bruto (PIB). Um ano antes, esse percentual era de 1,95%, com saldo negativo de US$ 43,6 bilhões. Em julho de 2025, o déficit estava em US$ 78,7 bilhões, representando 3,66% do PIB.
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Governo Lula eleva previsão de rombo nas contas públicas
Em paralelo ao aumento do déficit externo, o governo Lula revisou para cima a projeção de déficit nas contas públicas. A estimativa subiu de R$ 26,3 bilhões no terceiro bimestre para R$ 30,2 bilhões no quarto bimestre de 2025 — um acréscimo de quase R$ 4 bilhões.
As informações constam no Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias, divulgado pelo governo no dia 22. O documento, elaborado por ministérios e secretarias, aponta ainda a necessidade de bloqueio total de R$ 12,1 bilhões em despesas, devido ao crescimento dos gastos obrigatórios submetidos a limites fiscais.
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