Economia
CNI apoia licença do Ibama à Petrobras para exploração da Margem Equatorial
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CNI apoia exploração da Margem Equatorial autorizada pelo Ibama
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) declarou apoio à licença ambiental concedida pelo Ibama à Petrobras para iniciar a perfuração do primeiro poço em águas profundas da Margem Equatorial. A entidade considera a medida um passo estratégico para mensurar o potencial de produção de petróleo e gás na costa norte do Brasil.
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Dados do Observatório Nacional da Indústria, vinculado à CNI, apontam que a exploração pode gerar 495 mil empregos formais, elevar o PIB em R$ 175 bilhões e arrecadar R$ 11,23 bilhões em tributos indiretos.
O estudo analisou uma cadeia produtiva envolvendo setores como máquinas, equipamentos e serviços em seis Estados do Norte e Nordeste. A projeção considera produção de 300 mil barris diários, preço do barril a US$ 60 e câmbio de R$ 5,50. A estimativa de royalties varia entre R$ 3,6 bilhões e R$ 5,4 bilhões anuais, além de R$ 270 milhões direcionados a Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I).
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Segundo a CNI, o setor de óleo e gás representa 9% do PIB industrial brasileiro e movimentou mais de R$ 1,8 trilhão em tributos e royalties nos últimos dez anos, beneficiando União, Estados e municípios com recursos aplicados em áreas essenciais como saúde e educação.
Desenvolvimento com responsabilidade ambiental, afirma CNI
A CNI ressalta que a exploração da Margem Equatorial deve ocorrer com governança pública eficiente, garantindo que os recursos gerados se revertam em benefícios à população e auxiliem na superação de gargalos históricos em saneamento, educação, transporte e conectividade nas regiões Norte e Nordeste.
O presidente da CNI, Ricardo Alban, afirmou que a decisão do Ibama comprova a viabilidade de conciliar crescimento econômico com responsabilidade ambiental.
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“A concessão da licença reforça a importância de políticas públicas que aliem desenvolvimento, geração de empregos e preservação ambiental. A produção na Margem Equatorial é estratégica para a segurança energética do Brasil e para viabilizar a transição energética”, afirmou Alban.
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