Nesta quarta-feira, o projeto sobre castração química de estupradores voltou à tona. Após o caso do estupro de uma paciente por um médico anestesista durante sua cirurgia cesariana. Ademais, deputados federais estão cobrando penas mais duras, dessa forma abrindo uma discussão sobre a possibilidade de castração química do estuprador.
Vale informar, que a castração química consiste no uso de hormônios para privar a capacidade do condenado de de seus impulsos sexuais. Vale lembrar, que o primeiro projeto a tramitar na Câmara dos Deputados sobre este tema foi do então deputado federal Jair Bolsonaro, hoje Chefe do Executivo, presidente da República.
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Castração química: confira os novos projetos sobre o tema
Importante destacar que atualmente, existem projetos sobre o mesmo tema de autoria da deputada Bia Kicis (PL-DF) e de Eduardo Girão (PL-CE). A saber, a parlamentar concedeu uma entrevista ao Jornal da Manhã, da Jovem Pan News, nesta quarta-feira, no qual falou sobre a polêmica castração química. De acordo com a parlamentar, o clima na Câmara agora é favorável à aprovação do PL. “Eu acho que agora haverá um clamor social para isso”, disse.
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“É um excelente momento para a gente colocar o projeto em pauta. E eu tenho certeza que ele será aprovado. Quem vai defender um caso como esse? Esse não tem desculpa. Não tem uma viva alma que tenha coragem de defender esse criminoso e esse tipo de prática. O clima [na Câmara dos Deputados] está favorável. Ontem, a bancada feminina assinou uma nota de repúdio nesse caso, e aí tem deputada de direita e de esquerda. Eu acho que esse caso mexeu tanto com todo mundo e com as mulheres que não tem como se opor. Acho que esse é o momento perfeito para a gente levar adiante esse projeto. E eu acredito que o clima seja favorável, sim, para aprovação”, completou Bia Kicis.
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