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Política

Itamaraty: Velha imprensa revela como diplomatas boicotaram governo Bolsonaro

ITAMARATY - FOTO REPRODUÇÃO DO TWITTER
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Nesta quarta-feira, dia 7 de dezembro, o assunto que explodiu no mundo político tem a ver com o Itamaraty. O Portal UOL publicou matéria assinada pelo jornalista Jamil Chade na qual revela os bastidores de um boicote absurdo ao governo Bolsonaro feito por diplomatas brasileiros.

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Na matéria em questão, o jornalista começa citando a cena de dois diplomatas entrando em um café em uma capital europeia. Ademais, um deles é brasileiro e carrega informações ultrassecretas. A missão dele é supostamente desarmar uma bomba. DE acordo com o UOL, parece filme de espionagem, contudo a cena foi real e se repetiu no governo de Jair Bolsonaro.

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Segundo a Uol foram ouvidos 13 funcionários do Itamaraty

Segundo informações do UOL, os temas tratados nesses encontros sigilosos seriam relacionados a mudanças climáticas, direitos humanos, a questão Palestina ou mesmo a Guerra da Ucrânia. A saber, segundo o jornalista do Portal, essas informações foram confirmadas com 13 funcionários do Itamaraty, entre eles embaixadores e servidores administrativos.

Além disso, em um amplo e ainda inédito estudo de pesquisadoras da FGV e de Oxford. A rede de sabotagem não envolveria apenas alguns poucos nomes mas de fato, teria se espalhado por vários dos principais departamentos do Itamaraty.

Confira a lista completa de sabotagem dentro do Itamaraty

Vale destacar que ainda segundo a reportagem do UOL, os objetivos da rede clandestina de sabotagem: permitir que o outro país ganhasse tempo para reagir a mudanças na política externa do Brasil. Além disso, os encontros clandestinos eram apenas uma de muitas táticas de sabotagem da “resistência”, que também:

Montou um esquema de contatos diretos com governos estrangeiros, sem ter de passar pela cúpula do Itamaraty e com o objetivo de desarmar crises diplomáticas.

Limitou-se a ler “a instrução que chegou de Brasília”, em reuniões na ONU, OMS ou OEA, sem uma atuação de empenho para convencer os demais países a seguir o Brasil em suas posições.

Copiou documentos que poderiam ser usados para defender um diplomata contra acusações e registrar a ilegalidade de certos atos do Planalto.

Gravou reuniões de forma clandestina nas quais a cúpula bolsonarista ordenou a suspensão de termos de documentos ou o veto a determinadas resoluções que citassem a palavra “gênero” ou outros temas delicados.

Vazou informações para a sociedade civil sobre o posicionamento do Brasil na esperança de que uma pressão pública fosse feita para impedir que um determinado ato fosse concretizado.

Publicou artigos sob o nome de outra pessoa ou de um acadêmico. “Arrastou o pé”, diminuindo o ritmo de trabalho na implementação de instruções estabelecidas pela cúpula bolsonarista.

Enganou a chefia ou informou o que era absolutamente necessário, ocultando da cúpula situações ou posições por parte de outros governos. Realizou reuniões sem registros na agenda oficial, impedindo que certos temas ou debates entrassem no radar da direção.” Citou o Portal.

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