Economia
Sob gestão Lula, estatais têm rombo de quase R$ 3 bilhões no 1º semestre
Déficit nas estatais sobe para quase R$ 3 bilhões com Lula
No primeiro semestre de 2024, as estatais federais brasileiras, excluindo o grupo Petrobras e os bancos estatais, enfrentaram um déficit financeiro significativo. O rombo, que atingiu aproximadamente R$ 2,9 bilhões, marca um aumento de 81,3% em comparação com o mesmo período em 2023. Este cenário contrasta acentuadamente com o superávit de R$ 6,5 bilhões registrado em 2022, durante a administração de Jair Bolsonaro.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024 previa um déficit de R$ 7,3 bilhões para as estatais, uma projeção revisada para R$ 4,2 bilhões após considerar investimentos do Novo PAC. Contudo, apenas nos primeiros cinco meses, o déficit já alcançava R$ 3,2 bilhões, segundo o terceiro Relatório Bimestral de Receitas e Despesas. Enquanto a ENBPar e a Infraero apresentaram superávits, seis grandes estatais, incluindo os Correios e a Emgepron, relataram déficits consideráveis.
Os dados apresentam um quadro desafiador para a gestão atual, que busca equilibrar as finanças das empresas estatais em meio a crescentes despesas e investimentos. A eficiência administrativa e a sustentabilidade financeira permanecem como preocupações centrais para o governo Lula neste contexto econômico volátil.
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