Novos deputados defendem a democracia e prometem ações contra tirania

Os novos deputados vem causando ótimas impressões em seus primeiros discursos na Câmara dos Deputados.  Em resumo, Maurício Marcon e Alfredo Gaspar deixaram claro a necessidade de restabelecer a democracia e defender valores éticos na política brasileira. 

O deputado Maurício Marcon ironizou a hipocrisia do famigerado discurso dos colegas socialistas. Afinal, eles dizem defender a democracia enquanto aplaudem ditaduras pelo mundo afora. O parlamentar enfatizou que o próprio socialismo é um regime totalitário. “Qual é o país onde o comunismo e o socialismo têm a ver com democracia? Venezuelana, aqui do lado, é democrática? Perguntou Marcon, um dos novos deputados.

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Novos deputados deixam claro que atualmente da boca para fora, qualquer um fala em democracia

Em seu discurso, o deputado Marcon, afirmou que, segundo o presidente Lula, há democracia demais. Ou seja, Cuba teria democracia demais, a Coreia do Norte teria democracia demais. Em resumo, o parlamentar disse que este é o caminho para construir aqui uma guarda boinas vermelhas, como há na Venezuela.

“Que democracia é essa, colegas?”. Marcon afirmou que defenderá a democracia, um país mais livre e mais próspero, e acrescentou: “Da boca para fora, qualquer um fala”.

Por outro lado, outro que também faz parte dos novos deputados, Alfredo Gaspar,  apontou o duplo padrão na conduta de magistrados do STF, lembrando que o governador de seu estado (Alagoas) foi recolocado no cargo pelo Supremo, mesmo após ter sido envolvido em um escândalo milionário.

Por outro lado, lembrou ainda que enquanto isso, cidadãos foram presos em massa, sem individualização de condutas, por estarem se manifestando. “O Supremo Tribunal Federal — o mesmo STF que está sendo duríssimo com cidadãos brasileiros — retornou ao cargo esse Governador que vilipendiou a moral dos alagoanos. Mais grave do que isso — e eu quero fazer um apelo ao Supremo Tribunal Federal — é que nós temos mais de mil cidadãos presos. Alguns foram presos legitimamente porque participaram dos atos de vandalismo, mas a grande maioria estava em uma manifestação sem violência.” Concluiu.  

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