Militares são suspeitos de planejar envenenamento de Lula, Alckmin e Moraes
Conforme revelado pela Polícia Federal (PF) nesta terça-feira, uma investigação sobre atividades de uma suposta organização criminosa ligada a militares desvendou planos alarmantes. Entre os objetivos estavam prender e executar figuras chave do governo atual e do Judiciário, incluindo o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin, e o ministro Alexandre de Moraes do STF.
Os militares começaram a monitorar os movimentos dessas autoridades já em novembro de 2022, antecedendo a posse de Lula. A operação, conforme documentos da PF, teria sido idealizada após uma reunião na casa de Walter Braga Netto, em 12 de novembro de 2022. O método de ataque considerado variava desde o uso de explosivos até o envenenamento em eventos públicos, avaliando-se, contudo, os altos riscos de danos colaterais e a probabilidade de falha na execução.
Mais cedo, o próprio ministro Alexandre de Moraes, alvo do suposto complô, autorizou uma operação que resultou na prisão dos envolvidos. Entre os detidos estão Hélio Ferreira Lima e Mario Fernandes, este último ex-assessor da Presidência sob o governo Jair Bolsonaro, além de outros membros do grupo conhecido como “kids pretos”.
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