Governo
Polêmica nos Correios: investigados da Lava Jato assumem cargos no alto escalão
Correios enfrenta críticas por nomeação de assessores ligados à Lava Jato
A recente nomeação de assessores no alto escalão dos Correios tem levantado questionamentos, especialmente pela presença de figuras investigadas na Operação Lava Jato. Sob a liderança de Fabiano Silva dos Santos, indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a empresa estatal enfrenta críticas devido à escolha de colaboradores com histórico controverso em fundos de pensão estatais.
Fabiano dos Santos, presidente dos Correios, estruturou sua equipe com pessoas de confiança, como Júlio Vicente Lopes e Maurício Marcellini. Ambos possuem vínculos com o escritório de advocacia de Renata Mollo, ex-mulher de Fabiano, e já foram investigados pelo Ministério Público Federal (MPF) por sua atuação em fundos de pensão como Postalis e Funcef. A proximidade entre essas figuras gera dúvidas sobre possíveis conflitos de interesse na administração da estatal.
Histórico dos novos assessores e investigações em fundos de pensão
Júlio Vicente Lopes e Maurício Marcellini acumulam vasta experiência em fundos de pensão, com passagens marcadas por controvérsias e investigações. Durante os governos de Lula e Dilma Rousseff, ambos participaram de decisões financeiras que resultaram em prejuízos significativos para os fundos Postalis e Funcef. Marcellini chegou a ser preso preventivamente e enfrentou diversas ações de improbidade administrativa, enquanto Lopes foi alvo de apurações administrativas ligadas a sua atuação nos conselhos de fundos estatais.
A Operação Greenfield, um desdobramento da Lava Jato, trouxe à tona suspeitas de má gestão e irregularidades envolvendo os assessores agora nomeados para os Correios. Embora sem condenações definitivas, a gravidade das acusações anteriores lança uma sombra sobre a nova composição da equipe de Fabiano dos Santos.
Conflitos de interesse na gestão dos Correios
A relação entre Fabiano dos Santos e o escritório de advocacia de sua ex-mulher, Renata Mollo, adiciona uma camada de complexidade à situação. Renata representa Júlio Lopes e Maurício Marcellini, o que suscita dúvidas sobre a imparcialidade nas decisões de Fabiano. Embora a defesa dos Correios afirme que não há conflito de interesse, as circunstâncias envolvidas continuam a alimentar o debate público e a percepção de falta de transparência na gestão da estatal.
Impacto das nomeações para o futuro dos Correios
As decisões recentes de Fabiano dos Santos quanto ao preenchimento de cargos estratégicos geram questionamentos sobre o impacto na eficiência e confiabilidade dos Correios. A presença de figuras com histórico de controvérsias em fundos de pensão pode comprometer a imagem da estatal e sua capacidade de servir o público com isenção. A necessidade de governança transparente torna-se essencial para evitar que problemas de gestões passadas prejudiquem a administração atual e a confiança pública.
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Governo
Governo exclui 1.199 eleitos do programa Bolsa Família, entenda caso
Governo cancela Bolsa Família de 1.199 eleitos nas eleições municipais
O governo anunciou o cancelamento dos benefícios do Bolsa Família e do Auxílio Gás para famílias com integrantes eleitos no pleito municipal do ano passado. A partir deste mês de janeiro, essas famílias deixam de receber os valores, e, aquelas que estão no CadÚnico, mas ainda não são beneficiárias, estão impedidas de ingressar nos programas durante o período de mandato dos eleitos.
Com essa decisão, o impacto é nacional, abrangendo diferentes regiões do país:
- Norte: 167 famílias
- Nordeste: 592 famílias
- Sudeste: 300 famílias
- Sul: 82 famílias
- Centro-Oeste: 58 famílias
Reforma no CadÚnico Promete “Fim das Fraudes”
A decisão de cancelar os benefícios se conecta a uma ampla reformulação do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Essa mudança, prevista para março de 2025, promete maior integração de dados e mecanismos mais robustos para evitar fraudes.
A reformulação já começou em 2024, com testes e treinamentos dos operadores do sistema programados para os dois primeiros meses de 2025. Em março, o atual sistema será completamente desativado, dando lugar ao novo modelo que pretende modernizar o mapeamento das famílias de baixa renda no Brasil.
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) lidera essa transformação, mas fica a dúvida: será que a modernização garantirá justiça ou apenas deixará mais famílias desamparadas?
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Governo
Grupo Globo se destaca em 2024 por liderar entrevistas com Lula , entenda!
A liderança do Grupo Globo em entrevistas exclusivas com Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) concedeu 43 entrevistas exclusivas em 2024, seu segundo ano de mandato. Esse número representa quase o dobro das entrevistas exclusivas realizadas em 2023, quando o petista participou de apenas 22 ocasiões desse tipo. Desde o início de seu terceiro mandato, em janeiro de 2023, Lula acumulou 65 entrevistas exclusivas, segundo levantamento do Poder360, que analisou as agendas oficiais e divulgações na mídia de janeiro a dezembro de 2024.
Os números reforçam uma estratégia clara do governo: priorizar meios de comunicação específicos para a divulgação de suas mensagens. Entre os formatos preferidos, as rádios locais lideram, com 19 entrevistas, seguidas pelas emissoras de TV, com 13, e veículos digitais, com 11.
Grupo Globo: o principal veículo de entrevistas exclusivas em 2024
Entre os veículos de comunicação, o Grupo Globo foi o mais favorecido. Lula concedeu oito entrevistas exclusivas a mídias da família Marinho, incluindo CBN, O Globo, GloboNews e TV Globo, além de suas afiliadas regionais.
A última aparição do presidente ocorreu no programa “Fantástico”, logo após receber alta do hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A entrevista, conduzida por Sônia Bridi, teve tom ameno durante a gravação, mas a edição final resultou em uma abordagem crítica ao governo. A reportagem teve duração de 19 minutos e 49 segundos.
Comparação entre Lula e Bolsonaro: estratégias opostas de comunicação
Nos dois primeiros anos de seu terceiro mandato, Lula deu apenas metade das entrevistas exclusivas concedidas por Jair Bolsonaro (PL) durante o mesmo período de governo. O ex-presidente participou de 134 entrevistas exclusivas, com foco em TVs, especialmente a Jovem Pan, à qual concedeu 28 entrevistas exclusivas. Em contraste, Bolsonaro falou apenas três vezes ao Grupo Globo.
Comunicação no governo Lula: críticas internas e mudanças na Secom
Lula segue uma estratégia similar à adotada em mandatos anteriores, priorizando veículos de comunicação tradicionais, como TVs, para dialogar com o público. No entanto, a eficácia dessa abordagem tem sido amplamente questionada, especialmente diante do aumento da influência das redes sociais. O descontentamento do presidente com a comunicação oficial culminou em mudanças na Secretaria de Comunicação Social (Secom). Em janeiro de 2025, o então ministro Paulo Pimenta foi substituído por Sidônio Palmeira, marqueteiro responsável pela campanha de Lula em 2022.
O próprio presidente criticou, em dezembro de 2024, o desempenho da comunicação do governo, classificando-o como “equivocado” e defendendo ajustes estratégicos para 2025. Entre as ações planejadas, destaca-se a realização de licitações para ampliar a presença do governo em mídias digitais.
As apostas de Sidônio Palmeira na comunicação presidencial
Sidônio Palmeira, agora à frente da Secom, recebeu carta branca para montar sua equipe, embora algumas figuras próximas a Lula e à primeira-dama, Janja da Silva, permaneçam no núcleo estratégico. Além disso, mudanças nos cargos internos da secretaria já começaram a ocorrer, com a entrada de Laércio Portela como secretário de Imprensa, substituindo José Chrispiniano.
As alterações também têm como objetivo estruturar uma eventual candidatura de Lula à reeleição em 2026 ou preparar um sucessor. A reforma na Secom reflete os desafios enfrentados pelo governo na tentativa de melhorar sua comunicação com o público e fortalecer sua narrativa perante a sociedade.
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Governo
Governo Lula enfrenta acusações de ‘golpe’ para manipular futuras eleições no Brasil
Governo Lula enfrenta acusações de planejar ‘golpe’ eleitoral para favorecer a esquerda em 2026
Integrantes do governo Lula avaliam mudanças significativas no modelo eleitoral para as eleições ao Senado em 2026, quando 54 das 81 cadeiras estarão em disputa. A proposta sugere a alteração do atual formato, no qual os eleitores escolhem dois candidatos por unidade da Federação (UF), permitindo o voto em apenas um nome. Os dois mais votados em cada estado seriam eleitos, de acordo com a nova proposta.
O principal objetivo da mudança seria garantir a presença de ao menos um candidato governista, especialmente da esquerda ou extrema esquerda, em cada estado. A medida visa reduzir as chances de “dobradinhas” de chapas conservadoras, que poderiam conquistar ambas as cadeiras em disputa. Essa estratégia busca proteger a base de apoio do governo no Senado, prevenindo uma eventual maioria oposicionista em 2027.
A ideia, apresentada pelo senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do governo no Congresso, foi imediatamente criticada por parlamentares de oposição e líderes do centro. Eles classificaram a proposta como uma tentativa de “adulteração” do sistema eleitoral, acusando o governo de orquestrar um ‘golpe’ para favorecer candidatos alinhados com a esquerda.
Embora Randolfe tenha retirado o Projeto de Lei 4.629/2024 da pauta em dezembro, ele já anunciou que o tema será retomado em 2025, durante os debates sobre a reforma do Código Eleitoral. A decisão de adiar a discussão gerou suspeitas de que o governo pretende avançar com a proposta em um momento mais oportuno. Vale lembrar que Randolfe, cujo mandato termina em 2026, enfrenta grandes desafios para se reeleger sob as regras atuais.
Além de beneficiar candidatos governistas, a possível mudança no sistema eleitoral tem como alvo o avanço de pré-candidatos com plataformas contrárias ao Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente aqueles que defendem o impeachment de ministros como Alexandre de Moraes. Líderes governistas e membros do STF têm discutido estratégias para impedir que o Senado de 2027 seja dominado por opositores, o que poderia dificultar um eventual segundo mandato de Lula ou a continuidade de governos de esquerda.
A proposta levantou questionamentos sobre a imparcialidade das instituições e a influência do Judiciário nas decisões legislativas. Críticos alertam para o risco de que tais ações comprometam a confiança no sistema democrático brasileiro.
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