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Beneficiários do Bolsa Família vão poder Fazer Apostas Esportivas Online
Apostas Esportivas Online: Novas Regras Impactam Beneficiários do Bolsa Família
A recente aprovação de um projeto de lei que regulamenta as apostas esportivas online no Brasil trouxe mudanças notáveis. Durante a votação na Câmara, rejeitou-se uma emenda proposta pelo deputado Áureo Ribeiro (Solidariedade-RJ), que visava impedir beneficiários do Bolsa Família, indivíduos no CadÚnico, recebedores do Benefício de Prestação Continuada e devedores em cadastros de inadimplentes de participarem de apostas online.
Com a rejeição desta emenda, os beneficiários do Bolsa Família agora estão autorizados a fazer apostas esportivas online, segundo a nova regulamentação. Esta mudança abre a possibilidade para que um maior número de pessoas possa participar legalmente de apostas esportivas, respeitando as regras e diretrizes estabelecidas na lei.
A nova legislação objetiva formalizar e organizar o setor de apostas esportivas online, prevendo uma arrecadação de cerca de R$ 1,6 bilhão até 2024.
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Governo
Governo exclui 1.199 eleitos do programa Bolsa Família, entenda caso
Governo cancela Bolsa Família de 1.199 eleitos nas eleições municipais
O governo anunciou o cancelamento dos benefícios do Bolsa Família e do Auxílio Gás para famílias com integrantes eleitos no pleito municipal do ano passado. A partir deste mês de janeiro, essas famílias deixam de receber os valores, e, aquelas que estão no CadÚnico, mas ainda não são beneficiárias, estão impedidas de ingressar nos programas durante o período de mandato dos eleitos.
Com essa decisão, o impacto é nacional, abrangendo diferentes regiões do país:
- Norte: 167 famílias
- Nordeste: 592 famílias
- Sudeste: 300 famílias
- Sul: 82 famílias
- Centro-Oeste: 58 famílias
Reforma no CadÚnico Promete “Fim das Fraudes”
A decisão de cancelar os benefícios se conecta a uma ampla reformulação do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Essa mudança, prevista para março de 2025, promete maior integração de dados e mecanismos mais robustos para evitar fraudes.
A reformulação já começou em 2024, com testes e treinamentos dos operadores do sistema programados para os dois primeiros meses de 2025. Em março, o atual sistema será completamente desativado, dando lugar ao novo modelo que pretende modernizar o mapeamento das famílias de baixa renda no Brasil.
O Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) lidera essa transformação, mas fica a dúvida: será que a modernização garantirá justiça ou apenas deixará mais famílias desamparadas?
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Governo
Grupo Globo se destaca em 2024 por liderar entrevistas com Lula , entenda!
A liderança do Grupo Globo em entrevistas exclusivas com Lula
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) concedeu 43 entrevistas exclusivas em 2024, seu segundo ano de mandato. Esse número representa quase o dobro das entrevistas exclusivas realizadas em 2023, quando o petista participou de apenas 22 ocasiões desse tipo. Desde o início de seu terceiro mandato, em janeiro de 2023, Lula acumulou 65 entrevistas exclusivas, segundo levantamento do Poder360, que analisou as agendas oficiais e divulgações na mídia de janeiro a dezembro de 2024.
Os números reforçam uma estratégia clara do governo: priorizar meios de comunicação específicos para a divulgação de suas mensagens. Entre os formatos preferidos, as rádios locais lideram, com 19 entrevistas, seguidas pelas emissoras de TV, com 13, e veículos digitais, com 11.
Grupo Globo: o principal veículo de entrevistas exclusivas em 2024
Entre os veículos de comunicação, o Grupo Globo foi o mais favorecido. Lula concedeu oito entrevistas exclusivas a mídias da família Marinho, incluindo CBN, O Globo, GloboNews e TV Globo, além de suas afiliadas regionais.
A última aparição do presidente ocorreu no programa “Fantástico”, logo após receber alta do hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A entrevista, conduzida por Sônia Bridi, teve tom ameno durante a gravação, mas a edição final resultou em uma abordagem crítica ao governo. A reportagem teve duração de 19 minutos e 49 segundos.
Comparação entre Lula e Bolsonaro: estratégias opostas de comunicação
Nos dois primeiros anos de seu terceiro mandato, Lula deu apenas metade das entrevistas exclusivas concedidas por Jair Bolsonaro (PL) durante o mesmo período de governo. O ex-presidente participou de 134 entrevistas exclusivas, com foco em TVs, especialmente a Jovem Pan, à qual concedeu 28 entrevistas exclusivas. Em contraste, Bolsonaro falou apenas três vezes ao Grupo Globo.
Comunicação no governo Lula: críticas internas e mudanças na Secom
Lula segue uma estratégia similar à adotada em mandatos anteriores, priorizando veículos de comunicação tradicionais, como TVs, para dialogar com o público. No entanto, a eficácia dessa abordagem tem sido amplamente questionada, especialmente diante do aumento da influência das redes sociais. O descontentamento do presidente com a comunicação oficial culminou em mudanças na Secretaria de Comunicação Social (Secom). Em janeiro de 2025, o então ministro Paulo Pimenta foi substituído por Sidônio Palmeira, marqueteiro responsável pela campanha de Lula em 2022.
O próprio presidente criticou, em dezembro de 2024, o desempenho da comunicação do governo, classificando-o como “equivocado” e defendendo ajustes estratégicos para 2025. Entre as ações planejadas, destaca-se a realização de licitações para ampliar a presença do governo em mídias digitais.
As apostas de Sidônio Palmeira na comunicação presidencial
Sidônio Palmeira, agora à frente da Secom, recebeu carta branca para montar sua equipe, embora algumas figuras próximas a Lula e à primeira-dama, Janja da Silva, permaneçam no núcleo estratégico. Além disso, mudanças nos cargos internos da secretaria já começaram a ocorrer, com a entrada de Laércio Portela como secretário de Imprensa, substituindo José Chrispiniano.
As alterações também têm como objetivo estruturar uma eventual candidatura de Lula à reeleição em 2026 ou preparar um sucessor. A reforma na Secom reflete os desafios enfrentados pelo governo na tentativa de melhorar sua comunicação com o público e fortalecer sua narrativa perante a sociedade.
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Governo
Governo Lula enfrenta acusações de ‘golpe’ para manipular futuras eleições no Brasil
Governo Lula enfrenta acusações de planejar ‘golpe’ eleitoral para favorecer a esquerda em 2026
Integrantes do governo Lula avaliam mudanças significativas no modelo eleitoral para as eleições ao Senado em 2026, quando 54 das 81 cadeiras estarão em disputa. A proposta sugere a alteração do atual formato, no qual os eleitores escolhem dois candidatos por unidade da Federação (UF), permitindo o voto em apenas um nome. Os dois mais votados em cada estado seriam eleitos, de acordo com a nova proposta.
O principal objetivo da mudança seria garantir a presença de ao menos um candidato governista, especialmente da esquerda ou extrema esquerda, em cada estado. A medida visa reduzir as chances de “dobradinhas” de chapas conservadoras, que poderiam conquistar ambas as cadeiras em disputa. Essa estratégia busca proteger a base de apoio do governo no Senado, prevenindo uma eventual maioria oposicionista em 2027.
A ideia, apresentada pelo senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), líder do governo no Congresso, foi imediatamente criticada por parlamentares de oposição e líderes do centro. Eles classificaram a proposta como uma tentativa de “adulteração” do sistema eleitoral, acusando o governo de orquestrar um ‘golpe’ para favorecer candidatos alinhados com a esquerda.
Embora Randolfe tenha retirado o Projeto de Lei 4.629/2024 da pauta em dezembro, ele já anunciou que o tema será retomado em 2025, durante os debates sobre a reforma do Código Eleitoral. A decisão de adiar a discussão gerou suspeitas de que o governo pretende avançar com a proposta em um momento mais oportuno. Vale lembrar que Randolfe, cujo mandato termina em 2026, enfrenta grandes desafios para se reeleger sob as regras atuais.
Além de beneficiar candidatos governistas, a possível mudança no sistema eleitoral tem como alvo o avanço de pré-candidatos com plataformas contrárias ao Supremo Tribunal Federal (STF), especialmente aqueles que defendem o impeachment de ministros como Alexandre de Moraes. Líderes governistas e membros do STF têm discutido estratégias para impedir que o Senado de 2027 seja dominado por opositores, o que poderia dificultar um eventual segundo mandato de Lula ou a continuidade de governos de esquerda.
A proposta levantou questionamentos sobre a imparcialidade das instituições e a influência do Judiciário nas decisões legislativas. Críticos alertam para o risco de que tais ações comprometam a confiança no sistema democrático brasileiro.
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