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Ator americano Rob Schneider presta apoio ao Brasil e detona Moraes: veja o que ele disse
Rob Schneider critica STF e alerta sobre censura no Brasil
O ator americano Rob Schneider, conhecido por seus papéis em comédias de Hollywood e por seu posicionamento conservador, usou sua conta oficial na rede social X (antigo Twitter) para manifestar apoio ao povo brasileiro e criticar duramente o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
A publicação ganhou ampla repercussão nas redes sociais. Em sua mensagem, Schneider expressou preocupação com a situação da liberdade de expressão no Brasil:
“Não devemos ceder ao medo de arriscar nossa reputação para expressar nossa opinião (…) Envio meu amor a TODAS as pessoas no Brasil, exceto ao desgraçado do juiz Alexandre de Moraes.”
A declaração provocou uma reação imediata entre os brasileiros. Muitos usuários agradeceram pelo apoio internacional e reforçaram as denúncias de censura, perseguição política e autoritarismo promovidas por decisões do STF, especialmente por Moraes, que tem sido alvo constante de críticas por parte da oposição.
Cresce a pressão internacional contra abusos do Judiciário
A fala de Rob Schneider ocorre em um momento de crescente alerta internacional sobre a escalada de decisões judiciais que limitam a liberdade de expressão no Brasil. O ministro Alexandre de Moraes tem acumulado denúncias de censura prévia, bloqueio de perfis e perseguição a parlamentares, jornalistas e cidadãos comuns que divergem da narrativa oficial.
Entidades internacionais de direitos civis e liberdade digital têm acompanhado os desdobramentos no país com preocupação. Schneider, ao utilizar sua visibilidade global, escancarou diante do mundo a face autoritária que muitos brasileiros vêm denunciando internamente.
Moraes vira símbolo de repressão e censura
Alexandre de Moraes, que também preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), tornou-se símbolo de ações repressivas contra opositores e críticos do governo Lula. A atuação do ministro tem sido marcada por decisões monocráticas, sigilosas e sem amplo debate, o que levanta questionamentos sobre a separação dos poderes e os limites do ativismo judicial.
Para muitos, a publicação de Rob Schneider representa um divisor de águas: a confirmação de que a comunidade internacional começa a perceber que a “democracia plena” brasileira esconde, na prática, atos autoritários travestidos de legalidade.
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