A Derrocada do Financiamento: A Política de Trump Contra o Aborto
Donald Trump, Presidente dos Estados Unidos, decretou na sexta-feira (24) o fim das verbas federais para financiamento ou promoção de abortos eletivos. Durante quase meio século, o Congresso dos EUA aprovou leis anuais proibindo o uso de fundos federais para interromper gestações voluntariamente. Segundo Trump, essa política não foi respeitada durante a administração do democrata Joe Biden, de 2021 a 2025. Portanto, ele assegurou que o emprego indevido do dinheiro dos contribuintes federais em tais práticas estava agora encerrado.
O presidente revogou duas ordens executivas introduzidas por Biden, incluindo uma de julho de 2022 — um mês após a Suprema Corte dos Estados Unidos revogar a proteção federal ao aborto que vigorava desde 1973, deixando a definição dessa política a cargo dos estados. Desde essa decisão, o aborto se tornou ilegal ou extremamente restrito em 23 dos 50 estados americanos.
A primeira ordem de Biden visava expandir o acesso a métodos abortivos, como pílulas do dia seguinte e anticoncepcionais, e proteger os dados pessoais dos indivíduos que buscavam abortar. A segunda, de agosto de 2022, permitia que fundos do Medicaid fossem usados para financiar viagens de mulheres a estados onde o aborto é permitido.
A medida de Trump coincidiu com a Marcha pela Vida em Washington, um evento que reúne ativistas contra o aborto. Em uma mensagem de vídeo, Trump reafirmou seu apoio ao movimento pró-vida, prometendo defender as famílias e os direitos dos nascituros contra “os ataques da esquerda radical às igrejas”, durante seu segundo mandato.
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