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Brasil Alvo da OTAN? Embaixador dos EUA Faz Denúncia Chocante

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Embaixador dos EUA na OTAN acusa Brasil por financiar ataques na Ucrânia

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O embaixador dos Estados Unidos na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), Matthew George Whitaker, acusou publicamente o Brasil, ao lado de China e Índia, de contribuir para as mortes de civis na guerra da Ucrânia. A declaração foi feita nesta sexta-feira (18), durante evento diplomático em Bruxelas.

Segundo Whitaker, os três países têm “grande parte da responsabilidade” pelo prolongamento do conflito, ao manterem a compra de petróleo e gás natural da Rússia. Essa prática, segundo o embaixador, permite que Moscou continue financiando seus ataques em território ucraniano.

“Todas as noites vemos ataques recordes na Ucrânia contra cidades e civis. Isso só é possível graças à China, Índia e Brasil, que compram petróleo e gás russos”, afirmou.

O diplomata foi direto ao responsabilizar os países do BRICS pelas consequências do conflito:

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“Grande parte das mortes de civis recai sobre os que mantêm negócios com Moscou. Eles poderiam interromper isso e criar as condições para levar a Rússia à mesa de negociações”, disse Whitaker.

Pressão por ultimato a Putin

Em sua fala, Whitaker sugeriu que Brasil, Índia e China imponham um ultimato ao presidente russo, Vladimir Putin, como forma de pressionar por um cessar-fogo. Ele ainda mencionou que o presidente dos EUA, Donald Trump, está “frustrado” com a postura de Putin, e que essa insatisfação se estende aos países que continuam comercializando combustíveis com Moscou, inclusive por vias paralelas, como o mercado negro.

As declarações seguem o tom adotado pelo novo secretário-geral da OTAN, Mark Rutte. Em pronunciamento feito na última terça-feira (15), Rutte alertou que os países do BRICS poderão enfrentar sanções tarifárias de 100% caso persistam na importação de petróleo russo.

“Se você é o presidente da China, o primeiro-ministro da Índia ou o presidente do Brasil e continua negociando com os russos, prepare-se para sanções secundárias de 100%”, advertiu Rutte.

Prazo e ameaça de sanções

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Rutte estipulou um prazo de 50 dias para que Putin aceite negociar seriamente um acordo de paz. Caso contrário, os países que importam combustíveis da Rússia poderão ser punidos com tarifas severas. Ele pediu ação imediata dos líderes:

“Por favor, liguem para Putin e exijam seriedade nas negociações de paz.”

Enquanto isso, avança no Congresso americano um projeto de lei que prevê tarifas comerciais a países que continuem importando combustíveis russos. Dados do Ministério do Desenvolvimento revelam que o Brasil importou, apenas em 2024, US$ 5,4 bilhões em diesel da Rússia — o maior volume da série histórica.

A pressão internacional cresce e coloca o governo Lula em uma posição delicada frente à aliança militar ocidental.

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