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Delegação do Brasil deixou o plenário da ONU durante discurso de Netanyahu

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Brasil deixa plenário em discurso de Netanyahu na Assembleia da ONU
Durante o discurso do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na Assembleia Geral da ONU nesta sexta-feira (26), delegações de diversos países, incluindo Brasil, Chile e Colômbia, deixaram o plenário antes mesmo do início da fala. No púlpito, o líder israelense foi recebido com aplausos e vaias.
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Netanyahu reafirmou que Israel seguirá com operações militares contra o grupo Hamas na Faixa de Gaza. Para reforçar a mensagem, exibiu um broche com um QR Code que direcionava a um vídeo com imagens do ataque de 7 de outubro de 2023. Na ocasião, mais de 1,2 mil pessoas foram mortas, 251 feitas reféns e iniciou-se a fase atual da guerra.
“Este site contém conteúdos extremamente difíceis de assistir do terrível massacre que o Hamas realizou no dia 7 de outubro”, alertava a página. Netanyahu afirmou: “Não nos esquecemos de vocês, nem por um segundo”, em referência aos reféns. Segundo Israel, 48 pessoas permanecem em cativeiro em Gaza.
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O premiê declarou que Israel vai “caçar” o Hamas caso os reféns não sejam libertados. “Abaixem suas armas, deixem meu povo ir”, disse, citando a passagem bíblica de Moisés diante do Faraó. “Libertem os reféns, todos eles, agora. Se o fizerem, viverão. Se não, Israel vai caçar vocês.”
Ele também destacou conquistas militares contra grupos apoiados pelo Irã e exibiu mapas do Oriente Médio para ilustrar a influência de Teerã em países onde operam facções terroristas.
Segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, mais de 65 mil pessoas morreram desde o início da ofensiva israelense, que também devastou parte significativa da região.
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Netanyahu critica reconhecimento do Estado palestino
No mesmo discurso, Netanyahu criticou o reconhecimento do Estado palestino por países como França e Reino Unido. “Dar um Estado aos palestinos a uma milha de Jerusalém depois do 7 de Outubro é como dar um Estado para a Al Qaeda a uma milha de Nova York depois do 11 de Setembro”, disse.
O líder israelense também enviou uma mensagem direta aos governos que apoiaram a medida: “Israel não vai permitir que vocês nos empurrem um Estado terrorista garganta abaixo. Não vamos cometer suicídio nacional porque vocês não têm coragem de enfrentar uma mídia hostil e multidões antissemitas que exigem bloqueio de Israel.”
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Netanyahu deve se reunir a portas fechadas com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nesta quinta-feira (25). O encontro ocorrerá em Washington D.C., a 370 quilômetros de Nova York.
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