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Política

João de Deus acumula 489 anos de condenação após novas sentenças

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Todas as ações em primeira instância contra João de Deus já foram decididas

João Teixeira de Faria, amplamente conhecido no Brasil e no mundo como João de Deus, sofreu mais uma condenação, que adiciona 118 anos, 6 meses e 15 dias de prisão à sua contagem. Ele foi declarado culpado por crimes de estupro, violação sexual mediante fraude e estupro de vulnerável, embora tenha sido absolvido da acusação de crime contra relações de consumo.

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A cidade de Abadiânia, em Goiás, foi onde o médium praticava suas atividades e ganhou destaque nacional e internacional. Foi nesse local que o juiz Marcos Boechat Lopes Filho, responsável pela comarca, proferiu as quatro últimas sentenças que pesam sobre João de Deus. Com essas decisões, conclui-se o julgamento de todas as 17 ações penais que estavam em tramitação em primeira instância contra ele.

Ao somar todas essas sentenças, João de Deus alcança uma pena total de 489 anos e 4 meses de reclusão, sempre em regime inicial fechado.

É importante esclarecer que os crimes associados às decisões anunciadas nesta sexta-feira ocorreram entre 2010 e 2017, e englobam denúncias de 18 indivíduos. Adicionalmente, foi determinado pelo juiz indenizações por danos morais para as vítimas, podendo alcançar até R$ 100 mil.

Em meio a essa onda de julgamentos, o Tribunal de Justiça de Goiás (TJGO) revelou ter examinado seis apelações realizadas pela defesa de João de Deus. Destas, algumas já foram reconhecidas e tiveram andamento, enquanto duas estão pendentes de análise no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Até o momento, nenhuma das decisões chegou a um “trânsito em julgado”, isto é, quando não se pode mais recorrer.

De acordo com dados divulgados pelo TJGO, das 66 vítimas que acusaram o médium, ele foi condenado por crimes relacionados a 56 delas. Para 120 vítimas, entendeu-se que houve a extinção da punibilidade, seja por decadência ou prescrição.

Apesar das pesadas condenações, João de Deus encontra-se atualmente em prisão domiciliar, devido a uma decisão em segunda instância.

O canal CNN buscou um posicionamento da defesa do médium, mas até o fechamento desta matéria, não houve resposta.

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